sexta-feira, 29 de maio de 2020

Extensão do Ubersuggest para o Chrome

Atenção: Depois de instalar a extensão, basta entrar no Google e fazer uma busca. É aí que você vai ver os dados.

Isso já vem rolando há um tempo. E agora finalmente está aqui.

Hoje, eu quero apresentar a vocês a nova Extensão do Ubersuggest para o Chrome.

Por estar no mercado de SEO há mais de 21 anos, eu sabia que seria mais conveniente fazer sua pesquisa de SEO enquanto você navega pela internet ou busca no Google em vez de precisar ficar toda hora voltando para o Ubersuggest.

Foi por isso que eu criei essa extensão do Chrome.

E o que tem nessa extensão do Chrome?

Bom, o jeito mais fácil de saber o que tem nela (ela é gratuita) é ir lá e instalar para testar.

Mas vamos ver o que tem nela…

Visão geral de palavras-chave

Quando você estiver pesquisando no Google, você vai ter uma visão geral na barra de busca.

Você vai ver o volume mensal de busca e custo por clique daquela palavra-chave.

Quando você clicar no link “ver tudo”, você vai ter uma visão geral detalhada daquela palavra-chave.

O gráfico acima detalha o volume de buscas total no mês. O mais legal é que ele te mostra tanto as buscas mensais mobile quanto desktop.

Em cima do gráfico, você vê as métricas relativas à dificuldade de se ranquear para aquela palavra-chave (Dificuldade de SEO) e da competitividade daquela palavra-chave de um ponto de vista de publicidade paga (Dificuldade Paga).

Embaixo do gráfico, você vai ver mais dois gráficos de barra. O primeiro mostra se as pessoas estão ou não clicando nos resultados de SEO, nos resultados pagos ou se não estão clicando em nada.

O segundo mostra dados sobre a faixa etária de todos os usuários da busca.

Visão geral dos links

Acima dos resultados orgânicos, você vai ver um balão de fala que mostra a média da autoridade dos sites que ranqueiam (pontuação de domínio) e o número médio de domínios de referência que os dez primeiros resultados têm (backlinks).

Se você quiser uma visão mais detalhada, você vai ver um gráfico na barra lateral que mostra quantos links de referência cada um dos dez primeiros resultados tem.

Lembre-se de que métricas de link são baseadas em domínios de referência. Então, se um site tem 100 links do mesmo nome de domínio, só vai contar como um. Porque o que realmente importa em termos de SEO são quantos sites únicos e relevantes você consegue que linkem para você, e não quantas vezes o mesmo site vai ficar linkando para você sem parar.

Ainda mais dados de palavras-chave

Na barra lateral, você também vai ver ainda mais dados de palavras-chave.

Você vai ver uma lista de outras palavras-chave populares que sejam próximas. Você também terá métricas para cada palavra-chave, desde sua frequência de busca (volume), a quanto custaria um lance para aquela palavra-chave (CPC), à dificuldade da palavra-chave em termos de SEO (SD).

Se você descer até lá embaixo na tela, você vai ver uma lista de palavras-chave relacionadas fornecida pelo Google.

Mais uma vez aqui, oferecemos dados como volume de busca, custo por clique e dificuldade de SEO.

Métricas de URL 

Toda vez que você fizer uma busca no Google, você vai, claro, ver uma lista de sites que ranqueiam para aquela palavra-chave.

Como você pode ver, abaixo da URL vemos a autoridade do site (pontuação de domínio), quantos compartilhamentos essa URL tem no Pinterest e no Facebook e quantos domínios únicos linkam para esse resultado.

O mais legal é que você pode clicar na “seta para baixo” ao lado do número de links e ver a lista completa de sites que linkam, bem como sua pontuação de domínio e o texto âncora que eles usaram no link.

Escolha seu país e idioma

A última funcionalidade da extensão é que você pode modificar sua localização e seu idioma.

Você só precisa clicar no link “Configurações” na barra lateral.

Você vai ver uma longa lista de idiomas e países para escolher.

Independentemente da versão do Google que você estiver usando, seja Google.com.br ou Google.co.in, você vai ver os SEO sempre que fizer uma busca.

Conclusão

Eu tenho outras mudanças importantes a serem implementadas na extensão em breve, mas eu adoraria ouvir o que vocês acharam até dela agora.

E se vocês tiverem algum pedido de funcionalidade, é só deixar um comentário aqui embaixo. Assim, a gente pode priorizá-los nas próximas adições à extensão.

Então vai lá dar uma olhada na extensão do Ubersuggest e experimente.

O que você achou da extensão? Quais outras funcionalidades você gostaria que eu incluísse?

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Marketing Político: O Que É e Como Montar Uma Estratégia Vencedora

estratégias de marketing político para candiadtos

O mundo digital revolucionou a maneira com a qual se faz marketing político.

Se, antes, os recursos eram basicamente voltados a outdoors, santinhos, horário político na TV e comícios, hoje, há muitas outras ferramentas disponíveis.

Nessa nova era, as campanhas vão muito além do período de eleições e passam a manter um relacionamento duradouro com a sociedade.

Esse, certamente, é um passo importante rumo à nova realidade do marketing político tanto no Brasil, quanto no mundo.

A maneira com a qual políticos e partidos lidam com o público se reinventa, aproximando-os e engajando pessoas e instituições.

Se você deseja saber mais sobre esse assunto, chegou ao lugar certo.

Ao longo deste texto, vou falar tudo que você precisa saber sobre estratégias de marketing político e mostrarei alguns exemplos de sucesso.

Boa leitura!

O que é marketing político?

entenda do que se trata o marketing político

Marketing político é um conjunto de atividades que visam trazer uma percepção positiva e gerar relacionamentos entre eleitores e organizações, pessoas públicas ou projetos.

Ou seja, uma maneira de aproximar o cidadão comum e conquistar o apoio de comunidades em prol de ideias ou agentes.

Naturalmente, ele se intensifica durante as eleições.

No entanto, campanhas recentes nos mostram que a melhor maneira de manter as conexões com os eleitores é fazer isso de forma permanente.

Posicionar-se, responder dúvidas, interagir.

Atividades que outrora eram realizadas pessoalmente, hoje, são cotidianas.

Isso porque a internet modificou os hábitos e costumes do eleitor.

Como consequência, as ações de marketing político precisaram inovar.

O resultado é um novo panorama, no qual temos um cidadão mais consciente e participativo.

Você, provavelmente, lembra quando, antigamente, aguardava os debates entre candidatos na televisão e rádio para conhecê-los e avaliar suas propostas.

Ou quando o horário eleitoral fazia com que a decisão fosse tomada, muitas vezes, por alguns segundos de fala do candidato.

Atualmente, esse relacionamento se inicia muito antes, principalmente por meio de canais digitais.

E-mail marketing, sites e blogs, portais de noticias.

Mas, principalmente, nas redes sociais.

Na Grécia Antiga, as pessoas se reuniam nas praças públicas para debater política.

Hoje em dia, esse local foi transferido para o ambiente digital, onde todos os dias há diálogos e debates de ideias.

Quais são os objetivos do marketing político?

objetivos de campanhas de marketing político

Os objetivos do marketing político são variáveis, mas existem alguns principais.

O primeiro que nos vem à mente é a candidatura a um cargo público.

Prefeitos, vereadores, deputados, senadores e presidentes.

Nessa situação, o foco é a imagem do candidato.

Suas ideias, postura e os relacionamentos construídos são muito importantes para aquisição de votos.

Outra ocasião é a reputação de partidos políticos.

Afinal, são organizações como qualquer outra, e uma percepção positiva auxilia na hora de adquirir seguidores.

Também pensamos em marketing político quando falamos sobre projetos, principalmente os sociais.

Campanhas de vacinação do Ministério da Saúde, projetos como Bolsa Família e FIES, atividades culturais.

No Brasil, popularizou-se muito a utilização do marketing político também para protestos.

Em resumo, o marketing político oferece um vasto leque de oportunidades para alcançar o apoio popular.

Sem se esquecer, é claro, que é preciso se diferenciar dos concorrentes na corrida pela sustentação da opinião popular.

Qual a diferença entre marketing político e marketing eleitoral?

diferenças entre marketing político e eleitoral

Apesar de muitas vezes associados, existem diferenças entre o marketing político e o marketing eleitoral.

De maneira sintética, o primeiro tem a função de estabelecer conexões duradouras.

Já o segundo é a intensificação do marketing político na época das eleições.

Nesse caso, as campanhas são estabelecidas, tendo em vista aumentar as chances de conquistar um cargo público.

Quais as principais estratégias do marketing político?

principais estratégias de marketing usadas no meio político

Desenvolver estratégias de marketing político não é uma tarefa fácil.

Como dito, na era digital, temos uma nova realidade.

As pessoas estão muito mais antenadas no que ocorre com a vida pública.

Por isso, se destacam aqueles que se preocupam com a imagem durante todo o mandato (ou enquanto se preocupa com a vida política).

A seguir, conheça algumas práticas recomendadas para estabelecer uma boa imagem de políticos, organizações e ações.

1. Desenvolver uma marca política

Uma marca não diz respeito somente a logotipos e cores.

Apesar de sua inegável relação com a identidade visual, existe muito mais por trás de uma marca política.

Manter uma boa reputação, principalmente por meio da marca pessoal, se faz essencial nos dias de hoje.

Em resumo, ela trata de tudo que influencia na ótica das pessoas, como elas percebem o objeto, seja ele uma pessoa, um projeto ou uma instituição.

2. Construir uma comunidade

Acredite, o apoio das pessoas é muito importante no marketing político.

Não apenas na hora do voto, mas ao espalhar uma boa imagem com relação ao candidato.

Por isso, a criação de comunidades é um valioso elemento para criar debates e fortalecer as ideias.

As mídias sociais são canais poderosos.

Se você engajá-las por lá, provavelmente, terá um bom índice de compartilhamentos e interações.

3. Investir em conteúdo

O marketing de conteúdo é a estratégia do momento.

Existem diversos formatos, mas no marketing político destacam-se os textos, imagens e vídeos, que facilitam o acesso do eleitorado.

O conteúdo é uma maneira simples de espalhar ideias e mostrar quais são os objetivos da campanha.

Portanto, é um recurso que não deve ser negligenciado.

4. Marcar presença nas redes sociais

As redes sociais são locais de interação.

E é por meio delas que a reputação se espalha.

Uma coisa é certa: quer você queira, quer não, as pessoas falarão sobre você nessas plataformas.

Por isso, é recomendado que você faça parte e gerencie a sua imagem política em tais locais.

Como fazer uma campanha de Marketing Político?

prática da criação de uma campanha de marketing político

Existem muitas dúvidas a respeito de como fazer uma campanha de marketing político.

Sendo assim, confira a seguir alguns passos essenciais para realizar a ação.

Crie sua identidade

A criação de uma identidade visual faz parte de toda e qualquer campanha de marketing.

No ramo político, não é diferente.

Cores, logotipos e, no caso de pessoas, rosto, alcunha e assinatura fazem parte de outras peças de divulgação.

Faça contato com a população

Na esfera política, quanto mais contato, melhor.

Por isso, sempre que possível, interaja com as pessoas, ouça seus problemas e ouça suas propostas.

Marque presença em eventos

Eventos são ótimas oportunidades para mostrar o rosto e divulgar ideias.

Esse é o momento para otimizar o contato pessoal e encontrar um grande número de votantes.

Peça feedback

Saber ouvir é um dos pré-requisitos para o sucesso na vida pública.

Por isso, escute o que seus eleitores têm a dizer e descubra quais são as principais solicitações da comunidade.

Invista no marketing político direto

O marketing direto não perdeu sua força.

Principalmente no meio político, é preciso dizer.

Ainda que o digital seja um excelente complemento, os famosos flyers, outdoors, banners, carros de som e comerciais ainda têm seu espaço.

Utilize as redes sociais

As redes sociais são praças de interação online.

Por isso, utilize-as a seu favor para interagir com o público.

Quais redes sociais podem ser utilizadas?

uso de redes sociais nas campanhas de marketing político

As redes sociais são um fenômeno atual.

Ali é onde as pessoas se reúnem para debater todos os tipos de assunto, inclusive a política.

Assim, aplicá-las em campanhas de marketing político deixa de ser uma opção para ser obrigatório.

A seguir, saiba como cada uma delas pode ajudá-lo nessa empreitada.

Facebook

O Facebook é a rede social com o maior número de usuários inscritos.

É a plataforma mais adequada para interações com o público, já que permite diferentes tipos de interações e reações.

Aqui há também os grupos, onde pessoas com ideais semelhantes se reúnem, um grande achado para debater e divulgar propostas.

Twitter

O Twitter é também conhecido como microblog.

Isso porque seus posts são mais sucintos.

Por outro lado, geralmente têm um alcance maior, já que os usuários acessam a um maior número de posts.

Por conta disso, várias personalidades políticas dão preferência à ferramenta em suas campanhas.

Instagram

Um dos aplicativos mais utilizados no mundo, o Instagram é bastante versátil.

Ele tem como foco o conteúdo em imagem e vídeo, além de apresentar o formato engajador conhecido como Stories.

A grande força dessa plataforma é o tempo que os usuários permanecem conectados.

LinkedIn

Rede social voltada a conexões profissionais, o LinkedIn pode agregar muito com um público qualificado.

Esse é um local para falar sobre negócios, o que está diretamente relacionado às ações governamentais.

Então, aproveite o espaço e interaja com pessoas que terão interesse em suas propostas.

Como fazer marketing político digital?

marketing político digital

O marketing político digital é a tendência a partir da era virtual.

Sem ele, dificilmente, pessoas e organizações conseguem alcançar o povo.

Afinal, é o principal canal de informação utilizado pela maioria das pessoas.

A seguir, saiba como utilizá-lo.

Divulgue suas ações

Existem diversos canais digitais por meio dos quais você pode dialogar com o público.

Alguns dos principais são as redes sociais, blogs, sites, e-mail marketing e links patrocinados.

Enquetes e questionários

Os meios digitais permitem a formulação de pesquisas em um piscar de olhos.

Esse é um ótimo recurso que pode ser aplicado em diversas plataformas.

Ou seja, uma maneira de coletar feedback e de melhorar ainda mais as suas campanhas.

Posicionamento em relação a assuntos populares

A internet é o local onde as notícias se espalham.

Por isso, se posicionar diante de assuntos e tendências é uma ótima ideia para se engajar com o povo e apresentar propostas.

Interação com os usuários

Quando você interage com o público, está construindo uma boa imagem.

Assim sendo, não se esqueça de utilizar os canais digitais para se relacionar.

Slogans e frases de impactos

Slogans e frases são extremamente impactantes.

Esse é um ótimo meio para enviar mensagens em poucas palavras.

Lives

As lives (ou vídeos ao vivo) permitem o contato direto com o público que acessa a internet.

Funcionam como um comício, mas online.

Nele, é possível interagir com o público e responder perguntas.

E-mail marketing e SMS

Ferramentas de cunho pessoal como o e-mail e o SMS são excelentes na hora de enviar mensagens massivas.

Em poucos cliques, você pode alcançar uma grande base de usuários.

Mas lembre-se: não compre listas prontas e utilize o recurso somente mediante a autorização do eleitor.

WhatsApp

Ferramenta semelhante às citadas anteriormente, trata-se do aplicativo de comunicação mais usado no Brasil.

Por meio dele, é possível enviar listas de transmissões com conteúdo personalizado.

Automatize suas campanhas

A grande vantagem do marketing digital é justamente a possibilidade de automatizar campanhas.

Deixe que os robôs façam boa parte do trabalho, enviando mensagens, recolhendo feedbacks e poupando tempo.

Plano de campanha de marketing político digital (Passo a Passo)

passo a passo da criação de uma campanha de marketing político digital

Agora, vamos observar um passo a passo para criar um plano de campanha de marketing político digital.

1. Monte uma equipe qualificada

A sua equipe não precisa ser grande para fazer um bom trabalho.

O ideal, nesse caso, é que ela seja qualificada e capaz.

2. Prepare as ferramentas

Existe uma infinidade de ferramentas disponíveis para utilização no marketing online.

Faça uma seleção e utilize-as com consciência.

3. Elabore um calendário de conteúdo

Um calendário editorial permite que você planeje e programe tudo que irá ao ar em seus canais digitais.

Isso evita problemas e permite que tudo seja automatizado, reduzindo os riscos e otimizando os resultados.

4. Produza os conteúdos

A seguir, é hora de produzir os conteúdos.

Artigos, blog posts, publicações em redes sociais, vídeos e outros tipos de material são bem-vindos.

5. Divulgue o conteúdo

A divulgação do conteúdo pode ser realizada por múltiplos canais.

Explore-os e encontre os preferidos da sua audiência.

6. Crie uma lista de contatos

As listas de contatos auxiliam na hora de enviar mensagens massivas.

Estimule a inscrição das pessoas para aumentar o seu potencial.

7. Engajamento com sua audiência

Não se esqueça de estimular as interações com os eleitores.

Acredite, elas valem muito para manter uma boa imagem.

8. Monitore os resultados

Se há uma forma de melhorar a sua estratégia, é identificando o que não funciona bem.

Por isso, conte com métricas e ferramentas para monitorar os resultados de suas ações de marketing.

3 Exemplos de uso do marketing político

exemplos de políticos como referência de boas campnahas de marketing

Agora, vamos conhecer alguns exemplos reais de utilização do marketing político.

Barack Obama

O ex-presidente americano Barack Obama foi um dos primeiros a utilizar o poder do marketing digital para a eleição.

Sua primeira ação consistiu em criar um Town Hall no Twitter, no qual utilizou a hashtag #AskObama para responder às perguntas da população.

Bernie Sanders

Senador norte-americano, que chegou a se lançar candidato nas eleições presidenciais do país, Bernie Sanders vem conquistando uma legião de seguidores pela internet.

Sem dinheiro ou apoio para grandes campanhas, ele galgou a passos largos para conquistar um bom posicionamento na web, focando sempre na produção de conteúdo.

Donald Trump

O atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é um exemplo de utilização de Big Data.

Por meio de campanhas de segmentação, conseguiu ser eleito em uma das maiores campanhas digitais de todos os tempos.

Conclusão

Uma boa estratégia de marketing político reúne as principais ações de cada plataforma para lançar uma ideia, programa ou mesmo um candidato.

Neste texto, você conheceu o conceito mais a fundo e também viu os passos para elaborar um plano e alcançar seus objetivos.

Agora, é só colocar em prática o que aprendeu, definindo ações com sabedoria e monitorando os resultados.

Aproveite para compartilhar as suas opiniões e mesmo as experiências que tem na área.

Como você vem fazendo marketing político hoje?

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domingo, 24 de maio de 2020

Os Headings Realmente Impactam os Rankings?

No SEO, eles dizem que você precisa usar headings.

Essas podem ser tags H1, H2 ou H3.

Mas eles realmente impactam seus rankings?

Claro, muitos sistemas CMS colocam headings em cada uma das suas páginas da web por padrão. Eles fazem isso com o título da página (ou post do blog) e, às vezes, com seções dentro de uma página.

Entretanto, a verdadeira questão novamente é, eles facilitam nos rankings?

Eu decidi fazer um experimento divertido para descobrir se eles realmente ajudam.

Como o experimento funcionou

Semelhante às experiências anteriores que fiz, entrei em contato com uma parte da minha lista de e-mails para perguntar se eles gostariam de participar. Assim como fiz com o de links de comentários no blog e este de link building.

4.104 de vocês responderam querendo participar. Entretanto, diferente das experiências anteriores, fizemos essa apenas em sites que geravam pelo menos 100.000 visitantes por mês de pesquisa orgânica.

Escolhemos os maiores, pois você pode facilmente saber se uma alteração teve impacto no tráfego. Em sites menores, fatores externos podem distorcer os resultados com mais facilidade, especialmente se eles receberem apenas 100 visitantes por mês. Uma coisa simples como um empurrão de relações públicas, pode causar o dobro de visitantes nesse caso.

Também removemos sites com sazonalidade e aqueles que não tinham ao menos três anos de idade. Novamente, buscamos diminuir qualquer coisa que pudesse distorcer os resultados.

Por exemplo, sites jovens tendem a crescer mais rápido no tráfego orgânico do que sites estabelecidos… mesmo quando fazem menos trabalho de SEO, porque estão começando de uma base menor.

No final, 61 sites atenderam aos nossos requisitos. Não era um número grande, mas cada um deles tem, em média, 426 páginas.

Agora, com um teste A / B tradicional, você mostraria a 50% de seus visitantes uma versão e, ao restante, outra diferente. Mas quando se trata de SEO, você precisa fazer uma alteração e, uma vez que o Google indexa essa mudança, é necessário comparar os resultados com os 30 dias anteriores.

Então, com cada site, fizemos vários testes ao mesmo tempo, para ver o impacto dos headings. Com cada um, pegamos as páginas da web e as dividimos em 4 grupos:

  • Grupo de controle — não modificamos essas páginas. Quer elas usassem headings ou não, queríamos ver o que aconteceria ao seu tráfego orgânico com o tempo, pois isso nos daria outra base para comparar os resultados;
  • Headings — com este grupo, usamos tags H1 para o título da página, tags H2 para as subseções, e até tags H3 e H4 se elas tivessem outras divisões;
  • Usando texto <p> normal — com todas as páginas nesse grupo, nos certificamos de que elas não usassem headings. Além disso, todos os tamanhos de fonte eram os mesmos;
  • Usando texto <p> normal e ajustando os tamanhos de fonte — com este grupo, não usamos headings. Em vez disso, partes diferentes do texto estavam com tamanhos variados de fonte. Por exemplo, o título da página levava o maior tamanho de fonte.

Antes de mergulharmos nos resultados, a última coisa a observar é que o experimento durou 90 dias. Embora estivéssemos comparando os resultados das páginas em que fizemos as alterações, com dados de 30 dias antes e 30 dias depois, lembre-se de que o Google precisa indexar a alteração, portanto, você também deve levar isso em consideração.

Grupo de Controle

O grupo de controle viu um aumento no tráfego de 2,89%.

Como mencionei acima, nenhuma alteração foi feita no grupo de controle. Contudo, mostra que eles cresceram naturalmente em seus rankings e no tráfego de pesquisa ao longo do tempo.

Isso também não foi muita surpresa, pois 2,89% não é um grande salto.

Headings

Agora, quando vi os resultados do grupo que estava usando headings, eles eram praticamente o que eu esperava…

Como você pode ver no gráfico acima, os resultados anteriores e posteriores não mudaram muito quando comparados ao grupo de controle. Em vez de um ganho de 2,89%, eles tiveram um de 2,72%.

Lembre-se de que, algumas das páginas do grupo de controle usavam headings naturalmente e outras não. Mais uma vez, nesse grupo não fizemos alterações.

No entanto, ao mergulharmos nos próximos dois experimentos, você verá que os dados ficam interessantes.

Usando texto <p> normal

O interessante nesse grupo é que nenhum heading foi usado, além disso, garantimos que todos os tamanhos de fonte nessas páginas fossem o mesmo.

O que vimos, foi uma diminuição de 3,53% no tráfego. 

Isso não parece uma grande mudança, mas quando você compara ao grupo de controle, há uma diferença de 6,42%.

Agora eu queria ver se a queda no tráfego era devido ao uso de headings ou usabilidade. Você deve ter em mente que, ao criar todo o texto da página do mesmo tamanho, isso também afeta a usabilidade.

Isso torna a página menos legível. Vimos que o tempo médio na página caiu 12%. Quanto à taxa de rejeição, não houve muita alteração.

Usando texto <p> normal e ajustando os tamanhos de fonte

Este grupo não utilizou headings, mas usou tamanhos diferentes de fonte nas páginas para mantê-las utilizáveis (legíveis).

O gráfico mostra que esse grupo teve um aumento de 2,85% no tráfego.

Embora os headings não sejam o maior fator de SEO, a usabilidade parece ser.

Quando os tamanhos das fontes são maiores, isso ajuda a informar aos usuários e mecanismos de pesquisas potenciais, qual parte de uma página e até quais palavras-chave são mais importantes.

Conclusão

Quando você compara todos os 4 grupos, o controle teve os maiores ganhos. Contudo,  foi insignificante, e você deve ter em mente que muitas das páginas do grupo de controle também usam headings. Esse grupo simplesmente não teve alterações.

Pelo que os dados mostram, os  headings não parecem ter um grande impacto nos rankings.

Talvez se eu executasse o experimento por mais tempo, os dados teriam mostrado outra coisa, mas meu palpite me diz que eles seriam parecidos.

Uma coisa que não tentamos, foi remover os headings de todas as páginas de um site, ou adicioná-los a todas aquelas que não possuíam nenhum em primeiro lugar. Se eu fosse reexecutar o experimento, adicionaria esses 2 testes.

Pelo que os dados mostram, o Google se preocupa com a usabilidade. Ter tamanhos de fonte diferentes em uma página, ajuda a informar ao leitor quais elementos são mais importantes. Além disso, torna a página mais fácil de se ler.

Independentemente de você fazer certos elementos ou palavras da página se destacarem com tamanhos grandes de fonte, ou headings, fica claro que é uma boa prática.

Agora, se eu fosse você, ainda usaria headings, pois pode ser útil para softwares de acessibilidade que ajudam os usuários a navegar em uma página. Eles podem ainda, ajudar potencialmente com outros mecanismos de pesquisa como o Bing.

Além disso, com o SEO, você não verá ganhos maciços com uma única tática como você costumava poder fazer. Se trata de executar todas as pequenas coisas corretamente. É por isso que recomendo que você conduza seu site por essa auditoria e corrija todos os erros.

Então, você usa headings no seu site?

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quinta-feira, 21 de maio de 2020

Como Influenciar Pessoas: 17 Truques Comprovados de Persuasão

truques de persuasão para influenciar pessoas

Você sabe como influenciar pessoas?

Seja para fechar negócios, conquistar clientes, adquirir vantagens ou simplesmente convencer o público, é muito importante saber lidar com o outro.

No mundo corporativo, por exemplo, há diversas circunstâncias nas quais esse tipo de habilidade pode ser útil.

Pense em um time de vendedores, que precisa desenvolver diálogos com clientes o tempo todo.

Ou em uma entrevista de emprego para a qual você deseja muito ser contratado.

Pois é, a arte de persuadir e fazer com que terceiros ajam de acordo com o que você deseja é uma valiosa competência para as mais diversas finalidades.

Se você quer aprender a influenciar pessoas, chegou ao lugar certo.

Neste texto, falo sobre alguns truques e dicas testados e aprovados para aumentar o seu poder de persuasão.

Então, vamos em frente?

Como influenciar pessoas? 17 Dicas Valiosas

dicas valiosas para a prática da influencia

Antes de passar às dicas e ensinar a você como influenciar pessoas, quero contar uma rápida história que vale para a sua reflexão.

Pense em um pequeno empresário que queria conquistar novos investimentos para o crescimento do negócio.

Em uma reunião, ele se encontrou com alguns potenciais candidatos a injetar recursos em sua empresa.

Passou dias criando uma apresentação memorável, que achava ser capaz de extrair todas as dúvidas.

No entanto, saiu do encontro sem nenhuma proposta.

Você sabe me dizer o motivo?

Uma das prováveis razões é, justamente, a sua total falta de capacidade de influenciar pessoas.

Sua falta de toque de Midas na hora de responder aos questionamentos, pouca flexibilidade no discurso e outras pequenas falhas podem fazer toda a diferença.

A boa notícia é que existem pessoas que são especialistas na área.

Elas desenvolveram estudos e táticas para aumentar o poder de persuasão sobre os demais.

A seguir, conheça algumas das principais dicas utilizadas para convencer e influenciar pessoas.

1. Acene com a cabeça

Não são só as palavras que influenciam pessoas.

A linguagem corporal também tem grande responsabilidade na hora de convencer.

Acenar com a cabeça, por exemplo.

As pessoas são mais inclinadas a aceitar sugestões quando acompanhadas de uma leve indicação.

Esse simples gesto estimula a concordância.

Existem estudos que comprovam que temos a tendência de agir exatamente igual ao locutor enquanto conversamos – uma espécie de espelho.

Nesse caso, é bem provável que o interlocutor se sinta tentado a também acenar com a cabeça e realizar o que você pediu.

Por isso, principalmente na hora de solicitar um favor, pratique essa ação e veja a mágica acontecendo.

Exemplo:

— Você poderia me passar o seu e-mail para eu voltar a entrar em contato? (acene com a cabeça).

2. Utilize o storytelling

Nós ouvimos histórias desde que nascemos.

Não tem jeito: prestamos mais atenção quando há personagens, reviravoltas e experiências sendo contadas.

Isso porque há uma sensação de empatia.

O ser humano tende a se colocar no lugar dos personagens enquanto escutam uma boa história.

É por isso que, ao tentar convencer pessoas, procure utilizar exemplos e casos reais.

Além de garantir que o receptor está ouvindo, você fará com que ele pense exatamente como o protagonista.

Muito interessante, não é mesmo?

Exemplo:

— Eu tive um cliente que teve o mesmo problema. Há alguns meses, enquanto conversávamos, o Luís disse que não via nenhuma solução. Mas com algumas pequenas mudanças de processos tudo mudou.

3. Repita o que você ouve

Existe uma técnica chamada escuta reflexiva.

Nela, você reafirma o que a outra pessoa acabou de dizer, para então complementar com o seu próprio raciocínio.

Essa atitude mostra que você está interessado no que o outro tem a dizer.

Mais: gera empatia imediata, já que passa a impressão de concordância.

Com isso, você conquista a simpatia do ouvinte e consegue manter o diálogo por mais tempo.

E tempo é exatamente o que você quer ao tentar convencer alguém.

Exemplo:

— Sim, eu concordo que há muitos passos até chegarmos ao objetivo. Mas, se fizermos dessa maneira, certamente chegaremos lá.

4. Não corrija as pessoas

Muitas vezes, corrigir as pessoas traz uma impressão errada.

Apontar o dedo e dizer que aquele com quem você conversa cometeu um erro pode ser um tiro no pé.

Em vez disso, que tal tentar entender o contraponto e explicar, de maneira calma e educada, que existe um outro ângulo de visão?

Exemplo:

— Muitas pessoas também já passaram por isso. No entanto, há outro ponto a ser considerado.

5. Fale na terceira pessoa do plural

uso d alinguagem nas técnicas de persuasão par ainfluenciar pessoas

Quando você utiliza a terceira pessoa do plural, automaticamente, passa a ideia de senso coletivo.

Por isso, em vez de focar nos benefícios para um ou outro, que tal trazer a impressão de que as dificuldades enfrentadas serão superadas em conjunto?

Isso, certamente, pode fazer toda a diferença na hora de influenciar pessoas a realizarem uma ação desejada.

Exemplo:

— Eu entendo que esses problemas podem atrapalhar bastante, mas nós podemos superá-los.

6. Faça uma oferta irrecusável

Uma das técnicas mais conhecidas do copywriting consiste em fazer uma oferta irrecusável.

No entanto, você também pode transferi-la para a conversação.

Quando você coloca as cartas na mesa, é a hora da decisão. Por isso, utilize a ação em um momento propício.

Às vezes, será necessário dar um tempo para a pessoa pensar. No entanto, existe a chance de ela aceitar a proposta imediatamente.

Exemplo:

— Eu sei como solucionar o seu problema em menos de dois meses. Para isso, basta aceitar o que estou propondo.

7. Imite o comportamento

Como você já deve ter percebido, a empatia é o sentimento-chave na hora de convencer e influenciar pessoas.

Por isso, imitar o comportamento do outro é uma ótima ideia.

Quando isso acontece, ele o enxergará como um igual e as chances de concordar com você aumentam bastante.

A isso, dá-se o nome de mimetismo.

Exemplo:

— Eu também gosto bastante de assistir a jogos de tênis (cruzando as pernas, imitando a pessoa).

8. Faça elogios

Todo mundo gosta de receber elogios.

Para convencer pessoas, principalmente no mundo corporativo, trazer à tona feitos e qualidades é um ótimo recurso.

Apenas tome cuidado para que não pareça forçado.

Nesse caso, o ideal é que você já tenha uma bagagem sobre a pessoa ou a empresa na qual ela trabalha.

Assim, os elogios não vão soar tão falsos.

Exemplo:

— A ação que vocês fizeram no mês passado foi tema de debate com alguns companheiros de time. Todos nós gostamos muito e pretendemos repeti-la em nossa estratégia.

9. Use o nome das pessoas

Chamar as pessoas pelo nome é uma maneira de trazê-las para perto.

Quando o contrário acontece e você se esquece do seu nome, o mais provável é que elas se sintam ofendidas e o afastem de seu objetivo.

Ao chamar uma pessoa pela maneira que ela prefere, você está reforçando sua identidade.

Assim, tome todo o cuidado para se referir ao interlocutor da maneira que ele se sente à vontade.

Exemplo:

— Como eu dizia, Marina, esse cliente teve ótimos resultados com a aplicação do produto.

10. Aprenda a discordar

Saber discordar é uma dádiva.

Isso quer dizer que você tem uma ideia diferente, mas não a impõe sobre a da pessoa com quem está conversando.

Apresentar contrapontos de maneira sutil é uma arte que poucos dominam.

Porém, quando feito da maneira correta, tem um grande poder de trazer o ouvinte para o seu lado.

Exemplo:

— Esse é um ponto interessante, mas você já pensou que… (complementar o raciocínio).

11. Peça em etapas

Em um diálogo, é preciso colocar peça sobre peça.

Se você tentar construir o quebra-cabeças inteiro de uma vez, o mais provável é que você confunda a pessoa.

Por isso, vá com calma.

Cada solicitação de reflexão deve ser feita de maneira calculada.

Não passe com a carroça nas frentes dos bois ou o outro pode perder totalmente o interesse na conversa.

Exemplo:

— Você pode me dizer qual é a primeira coisa que vem à sua cabeça quando falamos em soluções de marketing?

(Depois da resposta)

— Certo, e como vocês lidam com esse problema?

(Depois da resposta)

— E se eu lhe dissesse que há uma alternativa mais eficiente?

12. Demonstre interesse

demonstração de interesse nas etapas de persuasão para influencia

Ser um bom ouvinte também é um importante fator para influenciar pessoas.

Mas não é só isso.

As pessoas gostam quando você demonstra interesse no que elas têm a dizer.

Estimule o ouvinte a falar e mostre que você se importa com suas ideias e opiniões.

Exemplo:

— No ano passado realizamos um novo projeto que foi um fracasso.

— É mesmo? O que aconteceu?

13. Timing correto

Saber a hora de dizer as coisas é essencial se você deseja provocar impacto em alguém.

É preciso aproveitar as oportunidades para que o assunto surja naturalmente e evitar simplesmente jogar as coisas em cima do ouvinte.

O ideal é interligar um tema em outro, deixando o diálogo mais orgânico.

Exemplo:

— Já que você falou sobre isso, eu me lembrei de uma coisa… (iniciar o novo assunto).

14. Escassez

A escassez é outro recurso muito interessante muito utilizado em estratégias de marketing digital, principalmente e-mail marketing e links patrocinados.

Trata-se da colocação de algo que tem prazo ou quantidade limitada, o que causa a sensação de emergência no ouvinte (ou cliente).

Exemplo:

— Eu só tenho mais duas vagas para o curso em questão. Consigo segurá-la para você, mas só até amanhã.

15. Amigos e Autoridades

Citar outras pessoas ou autoridades no assunto é um ótimo meio para convencer pessoas de que uma ideia funciona.

Esse recurso é também chamado de prova social.

Basicamente invoca-se um terceiro, trazendo a comprovação do que está sendo dito.

Exemplo:

— Esse modelo de negócio foi inventado pelo autor do livro (nome do livro), e comprovado pelas empresas (nome das empresas).

16. Reciprocidade

O fator reciprocidade significa fazer algo para receber algo em troca.

Simples assim.

Em outras palavras, é preciso dar para receber.

Isso é muito comum, inclusive no mercado digital.

Em ações de inbound marketing, por exemplo, é muito comum oferecer materiais ricos (como e-books, por exemplo) para que o usuário forneça o endereço de e-mail.

Exemplo:

— Eu lhe darei um período de experimentação grátis do produto e volto a entrar em contato para saber se você tem interesse em fechar o negócio.

17. A forma como fala

A maneira como você fala também é de grande valia na hora de convencer alguém.

Nesse caso, me refiro ao tom de voz escolhido ao interagir com o outro.

Por isso, vale a pena treinar em frente ao espelho diante de cada reação para não correr o risco de não saber lidar com determinada situação.

Aproveite para ler meu artigo sobre rapport, que tem tudo a ver com o assunto.

Motivos pelos Quais Gostamos de Alguém

motivos pelos quais gostamos de alguem e por que essas pessoas nos influenciam

Existem alguns fatores psicológicos que nos fazem gostar de uma pessoa.

Isso não sou eu quem digo, mas estudiosos que testaram e comprovaram por meio de intensas pesquisas.

E, para influenciar pessoas, o primeiro passo é fazer com que elas se sintam à vontade para desenvolver a afeição conosco.

A seguir, conheça alguns dos motivos que levam a esse objetivo.

Atratividade Física

Em 2005, Olson e Marshuetz comprovaram que a maneira com a qual enxergamos alguém tem total influência sobre as decisões que tomamos.

Por isso, na hora iniciar o diálogo, é importante se preocupar com a aparência.

É claro que cada caso é um caso, mas esteja sempre preparado para causar uma boa impressão logo de cara.

Semelhança

Um ano antes, em 2004, Burger e outros autores trouxeram à tona alguns estudos que mostram que a semelhança é outro ponto importante para o convencimento.

O ser humano tende a se afeiçoar com pessoas que se parecem, não necessariamente fisicamente.

Porém, gostos semelhantes, formas de se vestir, gestos e personalidade contam muito na hora de influenciar os outros.

Contato e Cooperação

Por fim, você sabia que tanto o contato quanto a cooperação têm impacto direto no modo como influenciamos pessoas?

Pois é.

Quanto mais tempo você passar com o outro, maiores as chances de você atingir o seu objetivo.

Aos poucos, a relação de confiança aumenta e podemos planejar novos métodos de fazer o ouvinte realizar uma ação desejada.

Conclusão

Neste texto, trouxe para você dicas sobre como influenciar pessoas.

Não se trata de usar artifícios para manipular outros, mas de recorrer às informações certas para promover o seu ponto de vista e encaminhar a ação desejada.

Pode ser o fechamento de um negócio ou uma estratégia de venda.

Seja qual for o seu objetivo, você está mais bem preparado para analisar as técnicas e tirar o melhor proveito delas.

Cada uma pode ser praticada e utilizada para que você aumente o seu poder de persuasão no dia a dia.

Então, qual estratégia para influenciar pessoas mais agrada você?

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Employer Branding: O Que É e Como Fazer em 2020 [Passo a Passo]

como implementar employer branding nas empresas

Como você aplica o employer branding na sua empresa atualmente?

Se a sua resposta é “não aplico”, fique calmo.

O que tenho a dizer a você nesse caso é: antes tarde do que nunca.

A realidade mostra que é relativamente comum ignorar a estratégia e seu potencial, em especial em pequenas e médias empresas.

No entanto, não posso deixar de falar que negligenciar essa estratégia é um erro.

Afinal, os maiores defensores da sua marca são os colaboradores.

Em outras palavras, quero dizer que, para se ter uma boa imagem, é preciso realizar um trabalho de dentro para fora.

Justamente por formar a linha de frente na promoção de produtos e serviços, seus funcionários são responsáveis por boa parte da divulgação orgânica do que você vende.

Mas há muito mais.

Essa atividade implica diretamente na satisfação e produtividade de seus colegas, além de atrair pessoas cada vez mais qualificadas para o seu negócio.

Parece bom para você e, por isso, ficou interessado em saber mais sobre o employer branding?

Então, continue a leitura.

Neste texto, vou falar sobre esse fantástico universo que contribui diretamente para a reputação da sua empresa.

Vamos em frente?

O que é employer branding?

saiba como o employer branding funciona na prática

Employer branding pode ser traduzido livremente como “marca empregadora”.

De maneira direta, trata-se do trabalho voltado à percepção positiva de uma empresa como um bom lugar para se trabalhar.

Ou seja, diz respeito a como os funcionários se sentem em relação à organização na qual trabalham.

Em outras palavras, é o marketing exercido de maneira interna, o que significa uma nova forma de se valer da própria estratégia.

Como você deve imaginar, o marketing costuma ser utilizado principalmente para atrair clientes.

Mas se restringir a isso é uma visão bastante limitada do seu potencial.

No employer branding, por exemplo, os esforços são voltados aos colaboradores, o que traz consequências valiosas para o negócio.

Existem, inclusive, indicadores numéricos para determinar o índice de satisfação dos funcionários.

O principal deles é o eNPS (Employer Net Promoter Score), calculado por meio de pesquisas internas.

Por sua característica intrínseca, geralmente, é associado ao setor de Recursos Humanos (RH), mas muitas vezes se alia aos setores de marketing e comunicação.

Em resumo, então, posso definir o employer branding como o conjunto de técnicas que buscam fazer com que os empregados enxerguem a empresa como um bom local de trabalho.

Pode parecer algo simples, mas é recheado de significados.

Ou seja, o que não faltam são razões para você investir nessa estratégia.

Qual a importância do employer branding?

importância do employer branding nas equipes de trabalho nas empresas

Mas, afinal, qual é a importância do employer branding?

Embora exista a justificativa do efeito positivo gerado pelo boca a boca (ou buzz marketing), existem muitas outras razões pelas quais você deve aplicar essa estratégia.

A seguir, saiba quais são as principais.

Ele atrai e retém talentos

Quando você gerencia uma empresa, é natural que alguns de seus colaboradores se destaquem.

Com isso, vêm as promoções e bônus.

No entanto, acredite quando digo que dinheiro e reconhecimento não são os únicos objetivos das pessoas.

Não me entenda mal, pois esses elementos são fundamentais.

No entanto, as táticas de employer branding dizem respeito a muito mais do que isso.

Tratam, acima de tudo, de qualidade de vida e de boas condições de trabalho.

Agora, pense um pouco: o que você faria se seus principais talentos recebessem propostas de outras empresas?

É muito cômodo oferecer um aumento de salário, mas isso nem sempre é garantia de permanência.

E é por isso que criar um ambiente agradável contribui para reter as pessoas.

Assim, elas não vão definir como meta procurar outras empresas para trabalhar e, quem sabe, até irão negar as ofensivas para a sua contratação.

Ele aumenta o volume de candidaturas

Qualquer empreendedor deseja atrair candidatos qualificados para compor uma equipe de sucesso, eficiente e produtiva.

Agora, coloque-se no lugar de alguém que deseja encontrar um emprego.

Quando uma vaga é aberta em uma empresa, as pessoas podem até ser atraídas por bons salários e posições de prestígio.

No entanto, se elas souberem que a empresa apresenta condições favoráveis e valoriza o trabalho dos colaboradores, se sentirão muito mais tentadas a concorrer pelas vagas.

É por isso que, ao desenvolver o employer branding, o volume de candidaturas aumenta significativamente.

Tudo isso sem que você precise gastar um centavo com publicidade.

Nesse caso, seus próprios funcionários farão o trabalho de divulgação.

Não é um excelente motivo para pensar a respeito?

Ele reduz o custo de recrutamento

Recrutar bons candidatos para a sua empresa não é uma tarefa fácil.

É preciso divulgar as vagas e, ainda assim, nem sempre é simples encontrar pessoas qualificadas para a posição aberta.

Isso inclui o processo seletivo.

Quando você não possui uma boa ótica do empregador, candidatos menos qualificados podem até tentar seu lugar ao sol.

Mas as pessoas que realmente podem fazer diferença talvez nem se apresentem.

Nesse sentido, o employer branding reduz os custos de recrutamento, já que as etapas filtram os candidatos para que a decisão correta seja tomada.

Ele aumenta a produtividade dos colaboradores

Pessoas satisfeitas apresentam melhor performance.

Disso ninguém duvida.

Quando você propicia um ambiente de trabalho que estimule o desenvolvimento, os indicadores de produtividade tendem a crescer.

Ou você já viu alguém render mais no trabalho por estar chateado com as condições oferecidas?

Ele aumenta o número de indicações

Com um bom trabalho de employer branding, seus colaboradores se sentirão à vontade para indicar outras pessoas.

Isso é ótimo, já que pessoas confiáveis e com proximidade com atuais funcionários têm o diferencial da comprovação.

Ele aumenta as vendas

Foi-se o tempo em que empresas eram apenas fornecedores de produtos e serviços.

Hoje em dia, os clientes se preocupam com os ideais e valores das companhias.

Por isso, o employer branding tem impacto direto nas vendas.

Ao saberem que os funcionários são bem-tratados, os consumidores se sentem inclinados a favorecer essas organizações.

Leve isso a sério, ainda mais em tempos nos quais as redes sociais mandam.

Quais são as melhores estratégias de employer branding?

melhores estratpegias de employer branding para sua empresa

O employer branding não é desenvolvido da noite para o dia.

Para chegar a uma percepção positiva, é necessário um trabalho contínuo.

A seguir, saiba quais são as principais estratégias desenvolvidas em sua implementação.

Planejamento

Assim como em estratégias de marketing tradicionais, o employer branding exige planejamento.

Ou seja, necessita de um plano de ações calculado, com prazo e objetivos bem definidos.

Assim, depois do período determinado, é realizada uma análise das ações, sendo mantidas aquelas que funcionaram e ajustadas aquelas que não corresponderam às expectativas.

Foco

Para realizar um bom trabalho de employer branding, é necessário segmentar o público interno.

E um ótimo meio para focar as atividades é por meio das pesquisas internas.

Dessa maneira, você deve realizar ajustes de acordo com as principais insatisfações de cada setor ou até mesmo individualmente.

Experiências

A vida é feita de experiências.

Dentro de uma companhia, não é diferente.

Proporcionar bons momentos, desenvolvimento pessoal e profissional é fundamental no employer branding.

Isso pode ser conquistado por diferentes vias.

Condições de trabalho ideais, equipamento condizente às necessidades do cargo, eventos, festas, reuniões, palestras, comemorações, adaptações personalizadas.

Tudo isso é valioso na hora de criar uma imagem positiva na mente do colaborador.

Como utilizar o marketing de conteúdo para fortalecer o employer branding?

uso do markeitng de conteudo ´para fortalecimento do employer branding

Existem diversas maneiras para aliar o marketing de conteúdo e o employer branding.

A primeira consiste na criação de conteúdo para o público interno.

Esse tipo de ação multiplica o engajamento interno e aproxima colaboradores e empresa.

Outro recurso muito valioso diz respeito ao compartilhamento dos próprios funcionários em suas mídias sociais.

Quando as pessoas estão satisfeitas com o local de trabalho, tendem a compartilhar em seus próprios perfis os conteúdos corporativos.

Isso, por si só, é um grande primeiro passo para atingir outros objetivos de marketing.

Aliás, as redes sociais são também ótimos medidores de impacto.

Ao monitrá-las, você poderá observar o que as pessoas pensam sobre a sua marca.

No entanto, existem ainda outras táticas que podem ser aplicadas em conjunto a essas ações.

Saiba quais são elas abaixo.

Employer lifecycle e persona do candidato

O employer lifecycle é o ciclo de vida de cada empregado.

Ou seja, uma métrica que avalia o tempo médio de permanência do colaborador na empresa.

Aqui, quanto maior, melhor, já que há redução de custos.

Outra característica que pode ser exportada do marketing de conteúdo é o conceito de persona.

Ao desenvolver um personagem fictício que represente o seu candidato ideal, o processo de filtragem se torna mais eficiente.

Employment Value Proposition – EVP

Outro importante indicador é o EVP (Employer Value Proposition), ou proposta de valor ao colaborador.

Ele trata do conjunto de benefícios que são oferecidos ao funcionário da empresa, o que inclui salário, plano de carreira, ambiente de trabalho, entre outros.

Pode ser calculado de diferentes formas e apresenta um panorama do quanto as pessoas desejam trabalhar na empresa.

Como aplicar o employer branding de forma rápida e prática? [Passo a passo]

aplicação rápida e fácil do employer branding nas empresas

Agora, você deve estar se perguntando como aplicar o employer branding em sua companhia, não é mesmo?

Nesse caso, acompanhe a seguir um passo a passo para colocar todo esse aprendizado em prática.

Crie uma cultura própria

A cultura da empresa é desenvolvida por meio de um documento que revela os principais valores.

Esse material nos permite atrair pessoas que tenham ideias alinhadas com o negócio, o que aumenta as taxas de retenção e produtividade dos colaboradores.

Crie advogados da sua marca

Ao aplicar o employer branding, seus colaboradores se tornam advogados da marca.

Com isso, há uma divulgação natural da empresa, que é convertida em vendas e atração de talentos.

Um círculo virtuoso, portanto.

Trate os candidatos como consumidores

O processo de recrutamento é vital para o bom desenvolvimento do negócio.

Por isso, vale a pena tratar os candidatos como você trata os próprios clientes.

Existem, inclusive, empresas que utilizam o inbound marketing para se aproximar dos melhores talentos.

Use técnicas de storytelling

A arte de contar histórias pode ser utilizada como aliada na hora de exercer o employer branding.

Aqui podemos utilizar histórias reais de seus colaboradores, que são convertidas em materiais que divulguem a força e o impacto da empresa em suas vidas.

Promova a comunicação interna da empresa

É preciso reconhecer que a comunicação interna é, muitas vezes, negligenciada no mundo corporativo.

No entanto, ela é extremamente importante.

Não seja mais um a cair nessa armadilha: desenvolva ações que possam educar, nutrir e engajar os colaboradores para colher resultados permanentes.

Crie um plano de carreira

Quando alguém entra em uma empresa, não deseja ficar estagnado por muito tempo.

Por isso, por meio de metas e objetivos, é recomendada a criação de planos de carreira que estimulem o desenvolvimento.

Divulgue nas redes sociais de carreiras

O trabalho de employer branding nas redes sociais é muito importante.

É um meio de mostrar ao mundo que você se importa com seus colaboradores.

Um dos grandes destaques é o LinkedIn, que é uma plataforma muito mais voltada ao setor profissional, com conteúdos de valor, divulgação de marcas e vagas de emprego.

Divulgue no seu site

As notícias de eventos corporativos, destaques profissionais e outros materiais relacionados aos colaboradores devem ser divulgados em seu blog ou site.

Afinal, esse é um dos principais meios de mostrar o funcionamento interno da empresa ao mundo.

Participe de feiras de talentos

As feiras de talentos são ótimas oportunidades para encontrar potenciais colaboradores para o seu negócio.

Com a participação da sua empresa nesses eventos, há grandes chances de trabalhar também o potencial da sua marca como empregador.

Como medir o ROI do employer branding

cálculo do retorno sobre investimento nas empresas que implementam o emplyer branding

Existem alguns meios para calcular o Retorno Sobre o Investimento (ROI) do employer branding.

Normalmente, o caminho mais utilizado é o comparativo de ações individuais.

Por exemplo, vamos supor que, no mês de janeiro, você realize um processo de seleção de candidatos.

Assim, são calculados os gastos até encontrar o candidato ideal.

No mês seguinte, você aplica novas estratégias e novamente avalia os resultados.

Feito isso, coloque os números no papel.

A diferença entre os valores investidos e o economizado deve ser positiva para que o retorno seja válido.

De maneira similar, podemos usar a mesma lógica para retenção de talentos, muito embora seja aplicada em um prazo maior.

Dicas para fortalecer a marca empregadora

Para fortalecer a marca empregadora, existem algumas táticas bastante utilizadas.

Na sequência, conheça algumas delas.

Trabalhar sempre a visão e missão do onboarding

O onboarding é o processo de apresentação da empresa para novos recrutas.

É nesse momento que você deve demonstrar todo o valor da sua empresa para os iniciantes.

Pesquisas de feedback

As pesquisas internas são traduzidas em dados valiosos para o employer branding.

Por isso, devem ser realizadas com frequência.

Transparência

Não tenha medo de errar.

As pessoas valorizam a transparência e enxergam valor quando a empresa admite suas falhas.

Portanto, jogue aberto com seus colaboradores.

Exemplos e cases de sucesso de Employer Branding

nubank como exemplo de case de sucesso na implementação de employer branding

Se você procura inspiração com exemplos de sucesso da prática de employer branding, o que tenho a recomendar a você é que observe rankings com as melhores empresas para trabalhar.

Periodicamente, um novo estudo do tipo é lançado.

A partir dele, você pode buscar mais informações para avaliar o que as empresas que se destacam nas listas têm em comum.

Veja, por exemplo, o ranking da Glassdoor, que se baseou justamente no depoimento de funcionários.

Curiosamente, embora destaque as melhores empresas no Brasil, só três integrantes do top 10 são brasileiras de fato: Banco BV, Eurofarma e Nubank.

Veja a lista:

  1. SAP
  2. ThoughtWorks
  3. Google
  4. Takeda Pharmaceuticals
  5. Banco BV (Votorantim)
  6. MetLife
  7. Bain & Company
  8. Eurofarma
  9. McKinsey & Company
  10. Nubank.

Conclusão

Acredito que não reste dúvidas de que o employer branding tem muito a acrescentar para o seu negócio, não é mesmo?

Ao longo deste texto, procurei apresentar a você o quanto essa estratégia pode ser valiosa para empresas de todos os portes e segmentos de mercado.

Você conferiu informações sobre o conceito e sua importância, também sobre as principais ações empregadas, sua relação com o marketing e dicas de como aplicar o employer branding em seu negócio.

Se ficou com algum dúvida, é só deixar um comentário.

Aproveite também para me contar como você se enxerga enquanto marca empregadora.

Sua empresa já tem alguma iniciativa de employer branding?

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terça-feira, 19 de maio de 2020

7 Erros Críticos de SEO em Sites de E-commerce

É comum que comerciantes online pensem que basta simplesmente listar centenas ou mesmo milhares de produtos em seus sites de e-commerce para que o tráfego de mecanismos de pesquisa comece a chegar. Mas a realidade é muito diferente.

O fato entristecedor é que otimizar sites de e-commerce para SEO (Otimização Para Mecanismos de Pesquisa) é muito mais difícil do que para blogs ou sites corporativos com 5 páginas. Com várias páginas de produtos constantemente entrando e saindo do site, inúmeros problemas aparecem e dificultam muito o SEO para sites de e-commerce.

Hoje vamos ver 7 erros de SEO comuns em lojas online e sites de e-commerce.

1. Falta de Descrição do Produto

Na minha experiência, esse erro geralmente é cometido por lojas online de presentes (em termos gerais) e de roupas. Infelizmente, a falta de uma descrição em texto do produto encerra as chances da página ser posicionada entre as 10 primeiras para um termo de pesquisa, mesmo no caso de termos pouco frequentes. Assim, lembre-se de adicionar uma descrição ao cartão do item; não mate as oportunidades da sua página.

Lack of Product Description

Essas botas por exemplo. Nada de especial, são botas. Claro que a imagem diz muito, mas os motores de busca não conseguem ver imagens. Assim, lembre-se de adicionar uma descrição do produto.

Uma forma excelente de mensurar quanto conteúdo original você precisa ter é calcular o número de palavras padrão de uma página de produto em branco. Conte todas as palavras que são usadas na navegação, no menu lateral, no rodapé e qualquer texto que esteja presente na página de produto em branco. E aí assegure-se de que seu texto original supere o número padrão de palavras a fim de dar um peso maior ao conteúdo original.

Obviamente, quanto mais conteúdo original você escrever para a descrição de produto, melhor para suas ações de SEO. No entanto, tenha em mente esses princípios:

  • Escreva somente conteúdo descritivo de qualidade, que ajude seus consumidores a tomar decisões de compra.
  • Não copie conteúdo de outros sites. Os motores de busca vão te penalizar por isso.
  • Talvez você queira testar que extensão de descrição ajuda a conversão de compra. Ter conteúdo demais pode ter um efeito negativo.

2. Usar Descrições de Produto dos Fabricantes

Se quiser ser eliminado pelos motores de busca, é só adicionar uma descrição do fabricante. Essa ação vai garantir que seu site seja banido por motores de busca.

O que acontece é que essas descrições são distribuídas para muitas lojas online. E a maioria delas usa o texto em sua forma original. Tudo isso leva a um número enorme de páginas com conteúdo não-original e à eliminação no Google. Para deixar esse erro ainda pior, essas descrições dos fabricantes geralmente não são escritas para vender.

A regra aqui é sempre criar conteúdo único. O Google está ficando cada vez melhor em rebaixar sites nos rankings por causa de conteúdo duplicado ou copiado.

Mas criar conteúdo original para milhares de produtos ou inventários muito variados pode ser uma tarefa difícil. Eu já fiz isso. Você deve considerar colocar uma meta tag NO INDEX nas páginas de produto para as quais não puder escrever conteúdo original.

Se você tiver milhares de páginas de produtos que não alterou, ou que vão sair do seu inventário em alguns dias, certamente deve considerar mantê-las fora dos motores de busca. Você não deve ter milhares de páginas sem conteúdo original e apenas algumas com conteúdo original. O que isso faz é deixar seu site parecendo que tem milhares de páginas simples que foram geradas automaticamente para tentar ganhar tráfego de SEO. E é exatamente isso que você precisa evitar.

É muito melhor manter seu SEO em bom estado do que deixá-lo sofrer por causa de páginas de produto pouco otimizadas ou uma estratégia de conteúdo que parece spam.

3. Falta de Avaliações de Produto

Cerca de 70% dos compradores procuram avaliações de produtos em lojas online ou fóruns antes de fazer uma compra. Isso significa que se seu site não tiver avaliações, você vai perder uma porcentagem muito grande do público. Além disso, é mais fácil para páginas de avaliações chegar ao topo dos resultados de busca do que para páginas de venda.

Lack of Product Reviews

A Amazon.com não só permite que seus usuários comprem produtos, mas também deixem avaliações para livros, gadgets e mais. Assim ela criou uma comunidade de leitores apaixonados que compartilham suas experiências.

O melhor das avaliações de produto de consumidores é:

  • Eles criam conteúdo original para sua loja online, gratuitamente! Nós falamos sobre todos os problemas de não se ter conteúdo original e de como é difícil criá-lo. Avaliações de produto resolvem esse problema!
  • Isso mantém a página de produto “viva”, o que pode te ajudar a trazer os motores de busca a ela com mais frequência. Quanto mais frequentemente você puder atualizar seu site, melhor para seus esforços de SEO em geral.

4. Não Otimizar Páginas de Produtos Segundo as Demandas da Busca

Lembre-se de considerar a demanda e as palavras-chave de busca que as pessoas estão inserindo em motores de busca ao escrever títulos, páginas de título e descrições de produto. Do contrário, você pode acabar criando uma situação em que você divulga uma coisa que ninguém está procurando. Esse é um erro comum de lojas com um grande número de produtos diferentes.

Por exemplo, você pode acidentalmente fazer uma página com a title tag, a H1 heading e a image alt tag com informações otimizadas para a palavra-chave “Lenço Estampa Floral” quando seria muito melhor otimizar para uma frase de palavras-chave mais específica, “Lenço Estampa Floral Chanel”.

Isso dito, aqui estão algumas dicas para te ajudar a otimizar melhor essas páginas de produto:

  • Use números de modelos em title tags e H1 headings.
  • Use nomes de marcas em title tags e H1 headings.
  • Não se esqueça de preencher as informações da image alt tag!
  • Não encha a página de palavras-chave repetindo a frase de palavras-chave diversas vezes.
  • E nunca, nunca use iframes para exibir conteúdo. Confirme se seu conteúdo existe na página de produto onde deve estar.

Para mais dicas de SEO on-page, não deixe de ler nosso artigo A Receita de SEO On-Page SEO Para Eficiência Máxima no Marketing Inbound.

5. Títulos Repetidos

Outro problema comum em grandes lojas online são title tags duplicadas. Verifique se elas são originais e tente evitar conteúdo idêntico. Isso é um princípio básico do SEO, mas nas lojas online, por alguma razão, muitas pessoas deixaram de observar essa regra simples.

É assim que a title tag aparece no código-fonte de uma página. Esse exemplo é da homepage do SEOmoz.org:

SEOmoz title tag

É difícil criar title tags únicas quanto você vende múltiplos itens da mesma marca, ou itens similares de muitas marcas. Inevitavelmente, você vai repetir as mesmas palavras-chave várias vezes. Os motores de busca sabem disso, e portanto você deve se concentrar em criar frases chave únicas.

Muitos compradores online estão pesquisando uma frase chave ao invés de uma única palavra-chave. Uma fórmula que costuma funcionar bem é a receita de title tag “marca-modelo”:

Por exemplo, sua title tag deve ser estruturada assim: Marca – Modelo – Tipo de Item

Alguns exemplos reais são: “Honda Accord Compacto Esportivo” ou “Burton Aftermath Prancha de Snowboard 2013”

Se tiver dúvidas sobre títulos repetidos, use o Ubersuggest para aprender mais.

1º passo: Insira sua URL e clique em “Buscar”

2º passo: Clique em “Auditoria do Site” na barra lateral esquerda

3º passo: Role a página até “Principais Problemas de SEO”

4º passo: Clique em “8 páginas com <title> tags duplicadas” (seu número provavelmente vai ser diferente)

Clicar no número de páginas revela as URLs que usam as mesmas title tags. Aí você pode decidir se isso merece atenção.

6. Falta de URLs “Speaking”

O que é uma URL “speaking”? Aqui está um exemplo:: https://ift.tt/Ua2FRm. URLs speaking também são conhecidas como “URLs adaptadas para palavras-chave”.

lack of speaking urls

Vemos o nome do livro logo ali, no endereço do site. Em termos de SEO, é muito importante criar URLs como essa para todos os seus produtos. Nada de identidades anônimas! Deixe seu perfil único para os motores de busca com uma URL única.

Existem apenas três razões pelas quais você deve usar URLs “speaking”:

  1. Semântica: Elas facilitam para o consumidor ou usuário de busca saber o que esperar ao clicar na URL. Se você tiver uma URL muito longa, cheia de números e letras sem sentido, isso pode parecer spam e ser desagradável.
  2. Sorte das Palavras-Chave e Links-Âncora: Há uma chance de a URL ser selecionada por outro site e re-publicada. Palavras-chave importantes vão aparecer na anchor tag se a URL for utilizada como o texto dela. Colocar palavras-chave dentro de textos-âncora que levam ao seu site é o grande fator para chegar ao topo dos rankings dos motores de busca.
  3. Relevância: Ter palavras-chave relevantes na URL costumava ser um fator importante para nomes de domínio. O Google está começando a dar menos prioridade a isso, mas você não vai perder nada ao inserir palavras-chave relevantes em suas URLs para páginas de produto.

7. Muito Conteúdo Duplicado

Páginas para imprimir, arquivos com elementos de organização diferentes, tags e muito mais – tudo isso gera duplicatas e não deve indexado por motores de busca, e sim incluídos em robot.txt. Isso é importante porque seu site pode receber penalidades por causa de páginas duplicadas (especialmente em sites grandes, como são muitas lojas online).

an example of a lot of duplicate content

Esse conteúdo aparece em muitas páginas de uma loja de moda online.

Aqui estão algumas dicas para eliminar conteúdo duplicado:

  • Use o robots.txt para bloquear áreas que criam conteúdo duplicado, como arquivos, tags e até páginas de categorias, em alguns casos.
  • Use a canonical tag para indicar que páginas você quer que sejam indexadas. Por exemplo, se seu carrinho de compras cria novas URLs por causa de avaliações ou comentários (o que significa que você tem mais de uma página com exatamente o mesmo conteúdo, mas uma tem avaliações e comentários que a original não tem), a canonical tag vai dizer aos motores de busca que página eles devem considerar.
  • Você pode adicionar atributos nofollow em links que indicam áreas de conteúdo duplicado. No entanto, você precisa ser extremamente cuidadoso para encontrar cada link que precisa de um nofollow (porque o Google vai encontrá-los).

A Regra Dourada do SEO – Priorize a Usabilidade

Como você sabe, o Google é um motor de busca que se preocupa muito com seus usuários e a experiência deles. Para começar, você precisa deixar sua loja online conveniente e útil para os consumidores, para ganhar o respeito do Google. O que for bom e único para os seus clientes é bom para o Google.

Ter pessoas passando mais tempo em seu site e clicando para voltar para a página de resultados com menos frequência é um grande indicativo de que o Google está enviando-as ao lugar certo.

Finalmente, as pessoas que gostam do seu site e do que ele oferece têm uma probabilidade muito maior de criar links para ele – e como dissemos anteriormente, são os links que te levam ao topo da página de resultados de busca!

Que erros você já identificou na otimização para motores de busca de lojas online? Conte para nós nos comentários abaixo, por favor.

Sobre o Autor: Korah Morrison é um especialista em marketing e um autor do GrammarBase.com que gosta de escrever artigos sobre SEO, mídias sociais e marketing na internet.

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