Aplicativos Google: Tudo Para Sua Empresa Ter Sucesso em 2020

Os aplicativos Google estão entre os mais buscados do mercado.

Isso não ocorre por acaso.

Afinal, trata-se de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, famosa por se adaptar às reais necessidades do usuário.

A companhia se destaca por oferecer múltiplas soluções para os mais diversos tipos de problemas.

Desde plataformas de publicidade, passando por aplicativos móveis e culminando em programas de produtividade, ela tem muito a oferecer.

Por isso, é natural que os clientes confiem e busquem as possibilidades oferecidas pela organização.

Se você deseja conhecer os principais aplicativos Google para usar em 2020, chegou ao lugar certo.

No texto de hoje, descubra quais são os apps mais valiosos que comprovam que a empresa é muito mais que um motor de pesquisa.

Boa leitura!

Quais são os principais serviços do Google e suas funcionalidades?

Os aplicativos Google têm as mais variadas serventias.

Por isso, antes de começar a utilizá-los, vale a pena conferir a lista e escolher aquele que melhor se adequa às suas necessidades.

Sejam elas simples tarefas cotidianas ou objetivos corporativos, certamente, há uma solução que pode ajudá-lo.

A seguir, vamos conhecer os principais serviços da empresa em diferentes campos de atuação.

Pesquisa e conhecimento

O Google é, acima de tudo, uma empresa voltada à inovação.

Por conta disso, apresenta diversas opções para pesquisa e conhecimento.

Pesquisa Google

Mecanismo de buscas mais utilizado no mundo, no qual são realizadas 63 mil pesquisas por segundo.

Dados de 2019 da Bluelist.

Google Maps

Como a ferramenta de navegação mais usada no mundo, está presente em 67% dos smartphones ao redor do globo.

É o que revela levantamento do The Manifest, em 2018.

Google Tradutor

A plataforma de tradução do Google traduz mais de 100 bilhões de palavras por dia, segundo a própria empresa.

Google Chrome

Navegador responsável por 64,26%, o Google Chrome é o mais popular do planeta

Os dados atualizados em 2019 são da StatCounter.

Inserção de textos Google

Essa solução tem como foco lembrar as correções em outros idiomas de forma clara em mais de 80 línguas.

Google Earth

Por meio de satélites de captura, você pode ir a qualquer lugar do mundo em instantes.

Google Flights

Esse recurso permite ao usuário encontrar passagens, checar horários e muitas outras funções de maneira rápida e eficiente.

Google Sky

Essa ferramenta permite a visualização do espaço em uma experiência única.

Áudio, vídeo e jogos

Os formatos de conteúdo e interação se reinventam a cada dia na web.

Muito disso se deve ao Google, que investe milhões de dólares todos os anos para desenvolver o setor.

YouTube

Com uma quantidade de usuários que cresce a cada dia, o YouTube comporta uma base de mais de 2 bilhões de logins mensais, segundo o Statista.

YouTube Music

Aplicativo de músicas do Google, veio para concorrer com gigantes do ramo, como Spotify e Apple Music.

Google Play Filmes e TV

Solução para filmes e televisão do Google, essa ferramenta promete dominar o mercado nos próximos anos.

Google Play Store

Na loja de apps da Google estão disponíveis mais de 2 milhões de opções aos usuários de telefones inteligentes, de acordo com AppInventiv.

Google Chromecast

Com mais de 55 milhões de unidades vendidas, a linha de players desenvolvida pelo Google é um fenômeno de vendas, revela a Android Central.

Expedições do Google

A ferramenta de expedições trabalha com fotos em 360 graus que permitem uma experiência imersiva ao lidar com imagens em sala de aula.

Google Cast

Ferramenta voltada aos vídeos ao vivo e disponível para smartphones, tablets e laptops.

Google Notícias

Ferramenta que encontra notícias ao redor do mundo e facilita o consumo rápido de conteúdo personalizado.

Dispositivos Made by Google

O Google não trabalha apenas com soluções digitais.

A empresa também investe em produtos de alta tecnologia que auxiliam nos mais variados setores da sociedade.

Pixel

O smartphone do Google é a solução oferecida para a empresa para concorrer com as gigantes Samsung e Apple.

Casa conectada

Com diversas funcionalidades que auxiliam nas tarefas cotidianas domésticas, prevê-se que o Google Home alcance o número de 140 milhões de vendas ao final de 2025, segundo o Statista.

Pixel Slate

Voltado ao trabalho e transformando tarefas tediosas em situações divertidas, o Pixel Slate é um formato de tablet que promete revolucionar o setor.

Google Wifi

O roteador e repetidor sem fio do Google surgiu em 2016 como uma novidade ao agregar duas funções realizadas por diferentes mecanismos.

Google Cardboard

Dispositivo que trabalha com a realidade virtual (VR), apresenta preços acessíveis para que qualquer um possa experimentar o uso da tecnologia.

Use em qualquer lugar

Aqui, a palavra-chave é mobilidade.

Para que ninguém fique preso a locais físicos, o Google também abraça essa ideia.

SO Android

Sistema operacional da Google, é o mais popular do planeta com impressionantes 85% dos usuários, indica o Statista.

Wear OS by Google

Com o crescimento das tecnologias vestíveis, o Google não ficou para trás e lançou sua própria solução, o Wear OS, que monitora o condicionamento físico do usuário.

Android Auto

Criado para utilização em carros, o Android Auto aceita comandos por voz para facilitar a navegação e tocar músicas em trânsito.

Google Chromebooks

A linha de laptops fáceis de usar e com baterias de longa duração do Google é mais um dos aplicativos Google criados para utilizar em qualquer situação.

Waze

Em 2016, o Google adquiriu os direitos do Waze, aplicativo de navegação que alia um banco de dados com informações reais do tráfego mundial.

GBoard

O GBoard é o teclado do Google para facilitar o acesso em dispositivos móveis por qualquer pessoa.

Google Cloud Print

Essa solução permite que você imprima à distância em uma impressora conectada à nuvem.

Google Fit

Essa solução permite o monitoramento e é integrado às tecnologias vestíveis do Google.

Google Play Livros

Solução para leitura de livros e audiolivros comprados por meio do Google Play.

Conversas e mensagens

Hoje, o mundo é inteiramente conectado.

E uma empresa do tamanho do Google não poderia ficar de fora dessa revolução.

Gmail

Com mais de 1,2 bilhões de usuários ativos mensalmente, conforme Techjury, a plataforma de e-mail do Google é a porta de entrada para diversas outras soluções da empresa.

Mensagens

Apesar de não dominar uma grande parcela do mercado, o aplicativo de mensagens do Google é prático para estabelecer conexões entre usuários.

Google Duo

Aplicação voltada às videochamadas, é compatível com os principais sistemas: Android e iOS.

Hangouts Chat

Muito utilizado para reuniões online, essa solução é perfeita para ligações de caráter pessoal e corporativo.

Grupos do Google

Plataforma para discussões, divulgações de opinião, tradução e interação entre usuários Google.

Mantenha tudo em ordem

Com a grande quantidade e facilidade de acesso a informações atualmente, é preciso contar com ferramentas de auxílio.

É exatamente esse segmento que o Google pretende auxiliar com alguns de seus principais recursos.

Google Fotos

Uma maneira prática de organizar e encontrar as fotos desejadas é utilizar o Google Fotos, aplicativo nativo dos smartphones com sistema operacional Android.

Contatos

Software que reúne e armazena em nuvem todos os contatos do usuário, é uma mão na roda para quem utiliza-os em múltiplas plataformas.

Keep

Aplicativo de notas do Google, o Keep é ótimo para armazenar listas, lembretes e notas em áudio e vídeo.

Google Agenda

Solução integrada a outras ferramentas do Google, a Agenda permite o compartilhamento de eventos profissionais e pessoais.

Google Alerts

Esse serviço permite que o usuário selecione palavras-chave e seja notificado sempre que surgir uma notícia com o termo em questão.

Google Fonts

Voltado à tipografia, permite o download de uma série de fontes em variados idiomas.

Google Tilt Brush

Essa solução permite a confecção de desenhos em 3D para utilizar a realidade virtual.

Google Assistant

Assistente virtual do Google, cuja função é realizar tarefas regulares, como ligações, mensagens e pesquisas.

Google Bookmarks

Ferramenta para salvar links e anexar tags e comentários.

Trabalho inteligente

Trabalho é coisa séria.

Pensando nisso, o Google oferece uma série de serviços gratuitos e pagos para facilitar as relações de trabalho e a produtividade das pessoas.

Documentos Google

Plataforma voltada à criação e compartilhamento de documentos em texto, o Google Docs é gratuito e substitui com perfeição ferramentas como o Word.

Planilhas Google

Desenvolvido para ser uma alternativa ao Excel, o Google Sheets se apresenta como uma solução em nuvem para criar e compartilhar planilhas de maneira prática.

Formulários Google

Ideal para criar, enviar e analisar formulários com os mais diversos objetivos, o Google Forms é simples e intuitivo.

Apresentações Google

Uma solução similar ao tradicional PowerPoint, o Google Slides permite criar histórias e acessá-las de qualquer lugar.

Google Drive

Opção mais utilizada por empresas e usuários para armazenar e compartilhar arquivos, permite o uso de até 15 GB gratuitos.

Google Sites

Ferramenta do Google voltada à criação e edição de websites.

Google Data Studio

Solução voltada à criação, edição e compartilhamento de arquivos, o Google Data Studio é ideal para profissionais de marketing, vendas e do setor financeiro.

Google Trends

Recurso útil para descobrir tendências de buscas de usuários, o Google Trends traz dados informativos sobre os temas mais comentados em períodos selecionados pelo usuário.

Google Search Console

Serviço do Google voltado a webmasters, é muito útil na hora de recolher e analisar dados relativos a páginas na internet.

Google Drawings

O Google também oferece sua própria ferramenta para desenhos, o Google Drawings, que apresenta um design extremamente intuitivo e dá asas à imaginação.

Google Scholar

O Google Acadêmico é uma plataforma que reúne artigos e materiais da literatura para facilitar a vida de estudantes.

Amplie seus negócios

Não podemos nos esquecer que o Google é também uma empresa.

Assim sendo, tem suas próprias soluções para dores de empreendedores que queiram ampliar seus negócios.

Google Ads

Maior plataforma de publicidade online em caráter mundial, apresenta um ROI de 8 dólares de volta para cada 1 gasto, segundo o próprio Google.

Google AdSense

A rede de parceiros do Google, na qual produtores de conteúdo permitem a veiculação de anúncios em troca de compensação monetária, reúne quase 11 milhões de sites, indica a Built With.

Blogger

Embora sua popularidade não seja tão grande quanto a do WordPress, o serviço de gerenciamento de blogs do Google é o segundo maior do mundo, com mais de 1 milhão de websites registrados, de acordo com dados de 2019 da Built With.

Google Meu Negócio

Ferramenta gratuita para gerenciamento da presença digital de negócios, o Google Meu Negócio auxilia os clientes a encontrarem empresas.

Google Analytics

Plataforma de análise e recolhimento de dados do Google, é a solução perfeita para verificar métricas relacionadas a tráfego, aquisição e dados demográficos, geográficos e comportamentais dos usuários.

Google Surveys

Produto criado para realização de pesquisas de mercado pontuais, o Google Surveys auxilia negócios que pretendem conhecer os hábitos e costumes dos consumidores.

Google Web Designer

Essa ferramenta visa criar anúncios no formato HTML5, o que permite que os usuários interajam com tais peças.

G Suite

Pacote corporativo do Google, agrega uma série de funcionalidades como e-mail próprio, armazenamento no Drive, criação de domínio, entre outros serviços.

Domínios do Google

Serviço voltado exclusivamente à criação de domínios, permite também a transferência e negociação do produto.

Google Shopping

Voltada à realização de negócios, o Google Shopping permite a compra e venda de itens em seu próprio marketplace.

Google Finance

O Google Financeiro é um serviço que apresenta dados sobre empresas, incluindo decisões em tempo real e análises corporativas.

Google Pay

Muita gente não sabe, mas o Google possui a sua própria plataforma de pagamentos, o Google Pay.

AdMob

Essa ferramenta permite a criação de anúncios voltados a aplicativos móveis.

Google Marketing Platform

Opção para profissionais de marketing, reúne dados de publicidade para obter insights valiosos e tomar decisões mais certeiras.

Gerenciador de tags

Utilizado para organizar todas as tags sem a necessidade de edição do código.

O que esperar do Google em 2020?

Depois de conhecer uma série de ótimos aplicativos disponibilizados pelo Google, você deve estar com uma pulga atrás da orelha, imaginando o que vem por aí.

Certamente, essa gigante da tecnologia mundial não vai parar por aqui, ainda que já tenha tantas soluções e lidere o mercado em tantos segmentos.

Eu tenho um artigo no qual falo especificamente sobre o futuro do Google, que eu recomendo a leitura assim que concluir este texto.

Basicamente, há seis pontos que acredito que serão foco das ações dessa espetacular empresa.

São eles:

Ambient computing

O Google quer que a sua experiência com os aplicativos e soluções por ele oferecidos se dê em tempo integral, nas mais variadas situações e fazendo uso dos mais variados dispositivos

Mais dispositivos Google

Em razão dessa primeira constatação, é esperado um aumento no uso de dispositivos da marca Google, permitindo o acesso e a integração para ainda mais tarefas do nosso dia a dia

Avanço no mercado de hardware

Como uma coisa leva a outra, para que mais dispositivos se façam presentes na vida das pessoas, o Google deve avançar no mercado de hardware com soluções mais baratas, já que a Apple domina o segmento – e não é pelo preço baixo

Presença forte no e-commerce

Cada vez mais, as pessoas vão usar a internet para comprar.

Essa é uma constatação um tanto quanto óbvia.

E não há como imaginar um cenário futuro de domínio do e-commerce sem o Google como protagonista.

Talvez comprando uma grande empresa do setor ou se unindo a algumas delas para crescer, o certo é que o Google dá sinais de que pretende abocanhar uma bela fatia desse mercado valiosíssimo.

Google Ads offline

Pode parecer uma aposta que vai na contramão de tudo que se sabe – e que aponta para o domínio do meio online.

Porém, é preciso considerar que os anúncios offline ainda respondem por valores altíssimos em todo o mundo.

Estou falando da ordem de bilhões de dólares.

Então, com os dados que o Google coleta sobre os usuários, com os diversos dispositivos com os quais se conecta a eles, tudo isso pode gerar receitas futuras importantes.

E tenho certeza de que essa grande empresa não vai deixar a oportunidade passar.

Mais mudanças nas buscas

Quem acompanha a evolução das buscas na internet sabe que o Google vem atualizando seus algoritmos com uma frequência cada vez maior.

Em consequência, uma pesquisa online feita hoje trará resultados muito diferentes do que há dois meses, ainda que usando os mesmos termos.

Se já é difícil reconhecer todas as diretrizes atuais, se torna impossível fazer previsões certeiras.

A única certeza, portanto, é que será preciso se adaptar às mudanças, o que exige acompanhar de perto cada passo que o Google dá.

Conclusão

Chegamos ao fim de mais um texto, no qual você conheceu alguns dos principais aplicativos Google.

No entanto, vale lembrar que essa lista é ainda mais extensa.

Além disso, o que será do amanhã?

Como uma das empresas mais inovadoras do mundo, são lançadas novas soluções com frequência.

Por isso, vale ficar ligado a cada atualização disponibilizada pela empresa por meio de seus principais canais de comunicação.

Esse texto foi útil para você?

Ficou faltando alguma solução?

O que você gostaria de ver nas mãos dos Google nos próximos anos?

Deixe sua resposta nos comentários.

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Web Design: O Que É e Principais Elementos na Criação de Sites

Parece absurdo, mas ainda hoje existem pessoas que acreditam que investir em web design é um desperdício.

E eu estou aqui para dizer: não seja mais uma delas.

Até porque não se pode negar que proporcionar uma experiência agradável ao visitante online é essencial.

E seja qual for a estratégia de marketing escolhida, ela é reforçada por meio dessa ferramenta.

Geração de leads, SEO on page, conversões em landing pages, copywriting, marketing de conteúdo, enfim, qualquer ação na qual é utilizada uma página na web.

Tudo isso ganha vida extra e eficiência quando desenvolvido por um profissional que entender as dores do usuário.

Ao colocar na ponta do lápis, é fácil perceber que o saldo é positivo ao direcionar recursos para a área.

Alguém poderia dizer que a experiência do usuário não depende exclusivamente do visual.

Eu concordo com essa afirmativa.

Mas o web design vai muito além da utilização de cores e disposição de elementos.

A ausência de planejamento nesse sentido pode levar tudo a perder.

Se você faz parte da parcela das pessoas que reconhece a importância do web design, este texto é para você.

Nele, explico tudo que é necessário para aplicar o conceito, destaco algumas ferramentas de auxílio e muito mais.

Siga acompanhando a leitura!

O que é Web Design?

O design gráfico é a área de estudo que toma conta da composição de peças gráficas.

Por exemplo, a criação de elementos visuais em outdoors, panfletos e cartazes, citando apenas as mídias tradicionais.

Obviamente, esse conceito também é aplicado à identidade corporativa, paleta de cores e tudo mais que se refere ao branding de uma empresa.

Em outras palavras, aquilo que afeta diretamente os olhos do consumidor.

Na internet, essa ideia precisou ser atualizada.

Surgiu assim o web design, área que gerencia qualquer atividade realizada na internet.

Isso engloba:

• Páginas de site ou blog
• Lojas virtuais
• Redes sociais
• E-mail
• Softwares online
• Landing pages
• Aplicativos
• Mecanismos de buscas
• Marketplaces
• Qualquer outra página na internet.

Isso quer dizer que é aplicado em qualquer elemento inserido na web.

Sua função é utilizar os recursos disponíveis para trazer uma boa experiência ao internauta, o que envolve:

• Cores
• Disposição
• Layout
• Tipografia
• Ergonomia
• Arquitetura da informação
• Adaptação a navegadores
• Navegabilidade
• Usabilidade
• Acessibilidade
• Programação.

Por tudo isso, além das habilidades artísticas, um web designer deve dominar técnicas de linguagens de marcação e estruturação de sites.

É exatamente isso que boa parte das pessoas ignora ao criar suas plataformas digitais.

O fato de existirem recursos que oferecem layouts preparados permite que acreditem que qualquer um pode fazê-lo.

Mas, na realidade, essa é uma prática que exige conhecimento e atualização.

Com isso, quero dizer que o trabalho desse profissional é recorrente.

Ele deve ser capaz de analisar as métricas de utilização, realizar testes A/B e otimizar o design para realizar melhorias frequentes.

Afinal, o público tem hábitos e costumes mutáveis.

Para garantir que os visitantes das páginas fiquem sempre satisfeitos, o monitoramento é uma ação essencial.

Não é nenhum exagero dizer que o web design flutua entre a agradabilidade visual e a funcionalidade de uma página.

Além de bonito, é necessário ser útil.

Em resumo, essa atividade permite que ações de marketing fluam de maneira orgânica e estimulem a ação desejada.

O que faz um Web Designer?

Um web designer é o profissional responsável por aplicar o conhecimento técnico em páginas da internet.

Além disso, verifica as páginas com determinada frequência para adaptá-las ao perfil da persona do negócio.

Um grande site como o Facebook, por exemplo, realiza atualizações diárias em sua interface.

Aposto que você não sabia disso, não é mesmo?

A verdade é que mesmo as mudanças mais sutis podem fazer toda a diferença.

Para você pode parecer uma bobagem mover um botão alguns milímetros para a direita.

Mas, baseando-se em experimentação, fica óbvia a potencialização de cada atividade realizada em uma plataforma.

Muitas vezes, alterações aparentemente imperceptíveis são responsáveis por aumentar as taxas de conversão.

A inclusão de uma nova página, um atalho para determinada área, a troca de cores de elementos…

Nada é por acaso.

Tais ações levam à continuidade da jornada de compra, entre outras vantagens.

É por isso que a função de um web designer vai muito além de criar imagens para posts no blog, infográficos para compartilhamento social e banners, embora essas tarefas estejam entre suas principais competências.

Ele leva em conta toda a trajetória do usuário enquanto navega pelas suas páginas, desde o primeiro contato à experiência pós-venda.

Qual o salário de um Web Designer?

O salário de um web designer com graduação em design gráfico varia de R$ 1 582,00 a R$ 3.428,00

Os dados são do site Vagas.com, relativos a 2019.

Ou seja, a média salarial no Brasil alcança o valor de R$ 2.404,00.

Outra pesquisa, esta da Glassdoor, apresenta um número um pouco mais elevado: R$ 2.614,00.

Já a pesquisa salarial baseada em currículos cadastrados no Banco Nacional de Empregos do Trabalha Brasil traz alguns dados mais específicos e considera variáveis.

Ela é apurada por meio de uma amostragem de 529 salários.

Tamanho da empresa	Trainee	Júnior	Pleno	Sênior	Master
Pequena	R$ 1.915,25	R$ 2.202,54	R$ 2.532,92	R$ 2.912,86	R$ 3.349,79
Média	R$ 2.298,30	R$ 2.643,04	R$ 3 039,50	R$ 3.495,43	R$ 4.019,74
Grande	R$ 2.757,96	R$ 3.171,65	R$ 3.647,40	R$ 4.194,51	R$ 4.823,69

O estudo define o nível profissional pelo tempo de experiência:

• Trainee: até 2 anos
• Júnior: entre 2 a 4 anos
• Pleno: entre 4 e 6 anos
• Sênior: entre 6 e 8 anos
• Master: mais de 8 anos.

Ao mesmo tempo, o porte empresarial é definido pela receita bruta anual e o número de funcionários:

• Pequeno: até 10,5 milhões e até 499 funcionários
• Médio: entre 10,5 e 300 milhões e entre 499 e 999 funcionários
• Grande: mais de 300 milhões e mais de 999 funcionários.

De acordo com a apuração do site Catho, os estados que oferecem a maior média salarial são Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal, São Paulo e Minas Gerais.

Como e onde contratar um Web Designer?

Se você deseja contar com os serviços de um web designer, existem três caminhos conhecidos.

O primeiro deles é a tradicional contratação em regime de CLT.

Nesse caso, é realizado um processo seletivo para encontrar um profissional que atenda às demandas da empresa.

Existem sites que contam com milhares de cadastros de currículo e facilitam essa atividade, como Catho, Indeed, Vagas, InfoJobs e Empregos.com.br.

Uma boa solução pode ser o LinkedIn, rede social que permite a conexão entre profissionais de diferentes áreas – o que inclui o web design.

A segunda opção é a aquisição de serviços de uma agência de marketing ou publicidade.

Nesse caso, a própria contratada possui colaboradores com habilidades em web design.

A grande vantagem aqui é a possibilidade de filtro.

Existem agências especializadas nos mais diversos nichos.

Então, pesquisar para encontrar uma parceira com expertise na sua área é uma boa ideia.

Por fim, há uma solução recomendada principalmente para orçamentos variados: a contratação de serviços de freelancers.

Nesse caso, o pagamento é realizado por jobs.

Plataformas como Get Ninjas, 99Freelas, Workana, 99 Designs e Freelancer.com caem bem nesse momento.

Nelas, você pode descrever a atividade que deseja e aguardar pelas propostas do profissionais, que têm diferentes níveis de experiência e preços.

UX e UI em web design

Muitas pessoas se confundem na hora de escolher o profissional ideal para cada atividade da empresa.

A verdade é que o web design se divide em diversas categorias, cada qual com suas peculiaridades.

Muito embora, claro, elas se relacionem.

Além disso, há diversos profissionais no mercado que desempenham múltiplas tarefas.

O primeiro termo que você encontrará com frequência ao buscar em ferramentas ou mecanismos de buscas é o UX design.

Nesse caso, falamos de User Experience (ou experiência do usuário).

Alguém com essa habilidade considerará os elementos gerais da estrutura do site.

Ou, simplesmente, como será sua experiência ao navegar.

Em outras palavras, tem um maior conhecimento em termos estruturais.

O segundo é o UI.

Aqui tratamos de User Interface.

Esse especialista é voltado à camada física da plataforma de interação do usuário.

Ou seja, se preocupa principalmente com o visual, menus, botões e outros elementos que servirão como guia para as atividades do visitante nas páginas.

Cursos de web design

Para quem deseja se aprofundar mais na área de web design, existem várias opções no mercado.

A seguir, vamos conhecer algumas delas.

Graduação

O primeiro caminho é a faculdade tradicional.

Nesse caso, dificilmente você encontrará algum curso com o nome exato.

No entanto, várias outras áreas abordam as principais características do web design, como o design gráfico, o design digital ou design e comunicação.

Cursos online

Outra opção interessante são os cursos online.

Se você buscar na internet, encontrará boas soluções gratuitas e pagas.

Geralmente, as aulas são em vídeo e você pode completá-las de acordo com a sua preferência.

Algumas plataformas conhecidas que oferecem boas soluções são a Udemy e a Udacity.

Cursos técnicos

Uma alternativa viável são os cursos técnicos.

Eles têm uma duração menor que a graduação e podem ser mais específicos para a área que você pretende seguir.

Instituições como Senac e Senai oferecem saídas que podem solucionar o seu problema.

Softwares da área de Design e Web Design

Um bom web designer precisa dominar algumas das principais ferramentas da área.

Obviamente, isso varia de acordo com as necessidades do cliente e as preferências do profissional.

Abaixo, confira uma lista das mais utilizadas.

Adobe Photoshop

Programa profissional mais usado no mundo, é utilizado para criar layouts de sites, ilustrações, animações simples e montagens.

Corel Draw

Principal rival do Photoshop, permite a edição dos mais diversos tipos de peças gráficas.

Adobe Dreamweaver

Solução da Adobe voltada à edição de códigos, apresenta uma interface amigável e facilitadora para gerenciar questões estruturais de websites.

Adobe Indesign

Programa voltado à diagramação, tem como principal função a utilização da topografia e é muito empregado em agências e gráficas.

Adobe Flash

Software para criação de animação, permite até o desenvolvimento de games.

Principais elementos do Web Design

Agora, vamos saber quais são os principais elementos que você deve dominar para se tornar um bom profissional de web design.

Antes de mais nada, preciso dizer que, quanto mais conhecimento, melhor.

Você pode escolher por se especializar uma área ou tornar-se um generalista, com conhecimentos em todas elas.

No entanto, algumas habilidades são essenciais.

Elas estão dispostas a seguir.

Responsividade

As tecnologias móveis dominam o mercado.

Por conta disso, é de se esperar que um profissional de web design saiba lidar com o design responsivo.

Basicamente, esse elemento trata da funcionalidade em múltiplas telas, como desktops, tablets e smartphones.

Escaneabilidade

Um usuário de internet apresenta um padrão de comportamento diferente de um leitor de livros, por exemplo.

Em vez de observar cada linha do conteúdo, ele apenas “escaneia” a tela em busca das informações que procura.

Por conta disso, outra característica fundamental do web design é exatamente a facilitação desse processo.

Tipografia

Na internet, a escolha de fontes para peças gráficas é fundamental.

A definição desse elemento pode representar a diferença entre o sucesso e o fracasso de suas estratégias digitais.

Por conta disso, a tipografia é um dos mais importantes componentes do web design.

Velocidade do carregamento

O usuário de internet é imediatista.

Quando as páginas demoram para carregar, a tendência é que ele a abandone em um instante.

Por isso, um bom web designer deve levar em consideração não apenas a estética da página, mas também o seu desempenho em diferentes velocidades de conexão.

Conclusão

No texto de hoje, você aprendeu tudo que é necessário sobre web design.

Primeiro, viu o que é essa estratégia e o que faz o profissional voltado à atividade.

Depois, descobriu alguns detalhes mais aprofundados, como o salário e o funcionamento do recrutamento de um web designer.

Também observou as diferenças entre os setores de UI e UX, assim como algumas maneiras para se aperfeiçoar na área.

Por fim, conheceu os principais elementos e softwares utilizados.

Então, como espera usar o web design para qualificar a sua estratégia?

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Rebranding: O Que É, Qual a Importância e Como Fazer

Quem acompanha de perto as buscas no Google, como eu, nota o crescente interesse pelo termo rebranding.

E isso faz todo sentido.

Afinal, não são poucas as marcas que procuram se reinventar pelos mais variados motivos.

Um novo público-alvo, a reversão de uma crise, a atualização da identidade visual, a penetração em um mercado inédito…

Tudo isso pode levar à ação.

No entanto, essa não é uma tarefa fácil.

Modificar a percepção de um consumidor já acostumado com alguns padrões exige planejamento, inteligência de mercado e estratégia.

Foi por isso que criei este artigo.

Nele, falo sobre o que é, qual a importância e como fazer o rebranding da sua marca.

Está pronto para mudar a imagem do seu negócio?

Então, continue a leitura.

O que é rebranding?

Rebranding é o ato de ressignificar a imagem de uma empresa ou produto. Ou seja, uma estratégia planejada, cujo objetivo é mudar a percepção do público com relação à marca. Tais ações podem ou não envolver mudanças de nome, logotipo, identidade visual e outros elementos.

Uma marca é muito mais do um desenho bonito.

Ela diz respeito a todas as associações feitas pelo consumidor a uma determinada empresa.

Em outras palavras, é um simbolismo.

Eu conheço pessoas que acreditam que branding é sinônimo de produto.

Outras associam a logos, cores e ícones.

No entanto, eu gosto de pensar nesse conceito como experiências.

Tudo aquilo que remete a uma marca é abraçado nessa definição.

Quando você bebe uma Coca-Cola, experimenta muito mais que um produto.

Está vivenciando a promessa de momentos de prazer durante o consumo.

Ao utilizar um tênis All Star, não apenas colocar um calçado no pé.

Você está dizendo ao mundo que aquela marca o representa, que faz parte de uma tribo.

Ao adquirir um iPhone, não compra apenas um aparelho.

Na realidade, investe na confiança da qualidade do produto, em um sistema que beneficia o usuário e a certeza de um suporte personalizado.

Em termos mais simples, falo de sentimentos e sensações.

É exatamente isso que leva as pessoas a tomarem suas decisões.

Elementos gráficos são importantes, mas existem muitos outros componentes que integram a imagem corporativa.

No entanto, precisamos nos lembrar que qualquer atividade ligada ao branding tem uma função de negócios.

Ou seja, integra uma instituição inserida no mercado.

É por essa razão que, muitas vezes, se faz necessário repaginar a impressão que as pessoas têm diante de uma marca.

Essa decisão parte de um planejamento estratégico, quando é identificada a necessidade de alteração para se adequar ao mercado.

Então, entra em cena o rebranding.

Por que realizar o rebranding e 11 exemplos

Entendendo o conceito, você talvez se pergunte agora quando fazer rebranding.

A verdade é que essa é uma estratégia que pode ser aplicada em diversas situações.

A seguir, vamos conhecer algumas delas e conferir exemplos.

1. Havaianas e o reconhecimento de falência a longo prazo

Quando os investidores da marca Havaianas colocaram os dados em um gráfico no fim da década de 1980, chegaram a uma conclusão nada animadora: naquele ritmo, a marca quebraria nos próximos 20 anos.

Foi então que, a partir disso, realizaram um trabalho de rebranding para modificar a percepção do consumidor acerca do produto.

Dessa estratégia, surgiu a Havaianas como conhecemos hoje: mais que uma sandália de borracha, um produto de valor agregado.

2. Pokémon Company e a necessidade de abrangência de público-alvo

Os desenvolvedores da franquia Pokémon perceberam que seu público era extremamente específico.

Essencialmente, quem consumia eram os fanáticos pelo game.

Para mudar a realidade e expor a marca a todos, foi lançado o Pokémon Go, que poderia ser baixado gratuitamente pelo celular, ampliando seu público-alvo.

3. Twix e a ampliação de mercado

Você pode não saber, mas a marca de chocolates Twix não se chamava assim no início.

Quando precisou expandir sua abrangência ao mercado internacional, a até então Raider modificou vários elementos para melhor aderência do público estrangeiro.

E não se pode dizer que não deu certo.

4. Walmart e o reposicionamento

Como já dito, uma marca é recheada de significados.

Muitas vezes, eles precisam ser modificados para melhor se encaixarem à audiência desejada.

É o que aconteceu com o Walmart, por exemplo, ao alterar o slogan “preços baixos sempre” para “economize e viva melhor” em 2007.

5. Apple e a troca de executivos

Não há nenhuma dúvida de que as pessoas que ocupam os cargos mais altos de uma empresa a representam tanto quanto qualquer outro elemento visual.

Por isso, é natural que uma mudança drástica como a de um CEO requeira uma ação de rebranding.

Foi o que ocorreu quando Steve Jobs retornou à Apple, em 1997, por exemplo, quando até mesmo as cores do logotipo foram alteradas.

6. Shell e a atualização de imagem

Algumas marcas são tão antigas que determinados elementos não condizem mais com as necessidades do público.

A atualização de imagem ocorre com logotipos antigos demais, quando a identidade visual não mais representa os produtos e serviços oferecidos ou, simplesmente, não há apelo à persona desejada.

Um bom exemplo é a empresa de combustível Shell, que mudou seu logo nada menos que oito vezes desde 1909, sempre com foco na modernização.

7. McDonalds e a crise de branding

Um dos maiores temores das empresas é a crise de imagem.

Quando isso ocorre, uma das saídas para contornar o problema é o rebranding.

Em 2004, foi lançado um documentário chamado “A dieta do palhaço”, no qual o cineasta Morgan Spurlock comeu apenas comida de restaurantes McDonald’s durante 30 dias.

O filme foi um sucesso, mas a reputação da empresa começou a cair pelo ralo quando ele obteve efeitos drásticos em seu bem-estar físico e psicológico.

Assim, a empresa precisou realizar um imenso trabalho de reestruturação, no qual mudou até mesmo o menu de seus estabelecimentos.

8. Facebook e a aquisição de empresas

Outra razão pela qual as empresas realizam o rebranding é a aquisição, separação ou fusão de empresas.

Essa mudança pode se dar tanto por questões relacionadas à visibilidade quanto por razões legais.

Isso ocorreu, apenas para citar um exemplo, quando o Facebook adquiriu o WhatsApp e incorporou os dizeres “from Facebook” à tela de início.

9. Mastercard e a mudança de nicho

Algumas empresas enxergam a necessidade da mudança de nicho para continuar se desenvolvendo.

Seja para adquirir uma vantagem competitiva, expandir a atuação ou simplesmente se readaptar, o rebranding tem muito a oferecer.

A Mastercard modificou toda a sua estrutura visual para se adaptar cada vez mais ao mercado mobile.

De acordo com profissionais da empresa, a modernização foi necessária para atender ao público mais jovem e apaixonado por tecnologia.

10. Crocs e o desenvolvimento de identidade

Empresas crescem.

Até mesmo companhias de fundo de garagem podem se tornar grandes multinacionais em algum momento.

No entanto, quando os recursos são limitados, é provável que tenha criado elementos de branding embrionários.

E, obviamente, precisam de maior desenvolvimento.

Essa situação se apresentou com a marca de calçados Crocs, que precisou reinventar suas cores e outros elementos gráficos devido ao desenvolvimento repentino.

11. PayPal e a desassociação de concorrência

Existe um problema que não é muito comum, mas certamente é um grande inconveniente para qualquer empresa.

Falo sobre a similaridade de elementos visuais.

Essa ocasião já ocorreu diversas vezes, como com a Gucci e a Chanel, Starbucks e Starpreya e Crefisa e Walmart.

Assim, muitas vezes é necessário se reinventar para realizar a desassociação.

Recentemente, o PayPal precisou passar por um processo de rebranding para que as pessoas parassem de instalar o aplicativo de Streaming Pandora por engano, já que os logotipos eram muito parecidos.

O que é o posicionamento de marca?

Antes de prosseguirmos, é interessante citar um componente essencial no rebranding: o posicionamento de marca.

Esse elemento se refere a como as pessoas enxergam uma marca.

Ou seja, está ligado à percepção de consumo.

Quando o público tem uma visão positiva sobre tudo que envolve a marca, isso significa que seu posicionamento é adequado.

Repare que essa lógica se aplica à associação espontânea a vários elementos que compõem uma marca.

Por exemplo:

• Nomes
• Cores
• Logotipos
• Ícones de aplicativos
• Slogans
• Jingles
• Mascotes
• Materiais gráficos
• Produtos
• Serviços
• Suporte
• Atendimento
• Processos
• Pós-vendas
• Relacionamento
• Redes sociais
• Site
• Blog
• Profissionais ligados à empresa
• Conteúdo distribuído
• Experiências
• Valores
• Missão
• Deveres
• Função social.

Ou seja, diz respeito a toda e qualquer interação com a marca, seja ela direta ou indireta.

Por conta disso, o posicionamento no mercado precisa ser realizado para estabelecer conexões com o público.

Assim, o rebranding, muitas vezes, é tido como um sinônimo de reposicionamento.

Ou seja, uma nova perspectiva sob a ótica do consumidor.

Tipos de rebranding

Nem todos os processos de rebranding são exatamente iguais.

Existem diferentes ações que modificam por completo ou em partes a imagem da marca.

Abaixo, vamos saber quais são os principais tipos de rebranding.

Rebranding parcial

O rebranding parcial ocorre quando uma marca não modifica completamente os fatores que a identificam, mas altera alguns elementos.

Assim, não há a completa desassociação, mas percebe-se uma grande mudança, como no caso da empresa O Boticário.

Rebranding evolutivo

O rebranding evolutivo acontece quando são realizadas pequenas mudanças ao longo do tempo.

Nesse caso, há tempo para que as pessoas se acostumem com as alterações e, muitas vezes, sequer as reparem.

Um bom exemplo ocorre com o logotipo do Google ao longo do tempo.

Rebranding revolucionário ou radical

Nesse caso, há uma modificação radical no branding da empresa.

As mudanças podem envolver até mesmo novos nomes e logotipos totalmente inéditos.

Um caso no qual isso aconteceu foi durante a fusão das empresas Tam e Lan, a qual resultou em uma identidade visual totalmente reinventada: a da Latam.

Como realizar o rebranding em sua empresa?

Bom, agora, você deve estar se perguntando como realizar o rebranding em seu negócio, não é mesmo?

Antes de mais nada, lembre-se de que essa ação exige planejamento.

E as mudanças podem ser realizadas de maneira repentina (para gerar mais impacto) ou gradual (para que o público se adeque aos poucos).

Atente-se também aos objetivos do rebranding, considerando exatamente cada elemento e elaborando as ações com base em experimentação e pesquisa de mercado.

A seguir, saiba como realizar essa ação diretamente em sua empresa.

Trabalhe a identidade visual

A identidade visual está relacionada a tudo que chega aos olhos do público.

Ou seja, nos referimos a paleta de cores, logotipos, mascotes, design, fontes, entre outros elementos.

Essas mudanças são as que mais causam impacto, pois podem ser automaticamente percebidas.

Portanto, alterações drásticas enviam uma mensagem ao público: a de que existem mudanças.

Por outro lado, mudanças menores servem para se adaptar ao público sem necessariamente fazer muito barulho.

Ambos os moldes são eficientes e dependem de questões estratégicas e objetivos com a ação.

Posicione a marca em canais de mídia relevantes

Uma marca precisa ter canais de comunicação com o público.

Seja pelo telefone, mídia impressa ou veículos tradicionais, há diversas maneiras de dialogar com os consumidores.

No entanto, na era da internet, predominam os meios digitais.

Falo de e-mail marketing, redes sociais, blog, entre outras ferramentas.

Portanto, utilize todos eles para informar o seu posicionamento de marca.

Assim, as conexões com o público serão realizadas de maneira muito mais rápida e eficiente.

Monitore o público

Quando você aplica um processo de rebranding, espera que obtenha resultados palpáveis.

Por conta disso, vale a pena traçar objetivos quantificáveis para medir a performance da ação.

O impacto depende muito de como e quando você agirá, então, invista em um planejamento e determine prazos para reavaliação.

Uma atividade muito comum quando se faz o rebranding é o monitoramento social.

Ao verificar as citações em canais de interação, você descobre se a percepção do público em um primeiro momento foi a desejada.

No entanto, vale frisar que, nessa ação, pode ser necessário um maior tempo de absorção por parte da audiência.

Conclusão

Chegamos ao fim de mais um texto e eu espero que você tenha tido uma boa experiência durante a leitura.

Neste artigo, conhecemos mais sobre o rebranding.

Para começar, vimos alguns conceitos básicos, como o que é e qual é a importância dessa estratégia.

Além disso, adentramos mais profundamente na questão do momento em que ela deve ser implementada e conhecemos alguns exemplos de grandes empresas que utilizaram o recurso.

Também soubemos o que é o reposicionamento de marca, como realizar o rebranding e os principais tipos existentes.

Agora, acredito que você está apto a descobrir se a sua marca precisa trabalhar esse elemento ou manter as coisas como estão.

Se você ficou com alguma dúvida, deixe-a nos comentários, assim como a sua opinião sobre o assunto.

Qual a sua experiência com o rebranding?

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Script De Vendas: Como Fazer e Vender Muito (+ 7 Exemplos)

Por incrível que pareça, ainda hoje, há pessoas que colocam em dúvida o potencial de um bom script de vendas.

Tudo bem, sabemos que um bom profissional do setor deve ter jogo de cintura e saber lidar com as adversidades, por vezes, agindo até no improviso.

Mas essa deve ser exceção e não regra.

Um bom roteiro que otimize as atividades e facilite as conversões, certamente, tem muito a oferecer na hora de fechar um negócio.

E os scripts de vendas são flexíveis.

Eles podem ser utilizados em variados momentos e para diferentes funcionalidades.

No fim, trata-se da documentação e aperfeiçoamento de todo um segmento.

Por isso, se ele ainda não foi criado na sua empresa, talvez seja a hora de considerar a ação.

Se você quer saber como fazer um script de vendas e multiplicar seu faturamento, recomendo que continue a leitura.

Neste artigo, explico tudo que é necessário para compor o material.

E ainda vou facilitar a sua vida com alguns exemplos.

Vamos lá?

O que é script de venda?

Um script de venda é um documento que funciona como um passo a passo para orientar os vendedores de uma equipe.

Ou seja, trata-se de uma sequência ordenada de maneira empírica para que o profissional de vendas tenha mais chances de fechar o negócio.

Obviamente, ele não é um material impositivo, mas sim uma maneira de auxiliar as pessoas por meio de padrões.

Vamos a um exemplo?

Pense em dois profissionais que trabalham na equipe de vendas de um software de gestão empresarial.

Acontece que, enquanto o primeiro é um novato, o segundo está na equipe há alguns bons anos.

Inclusive, ele foi o responsável por redigir o script de vendas da empresa.

Isso porque reparou que, em suas abordagens aos potenciais compradores, alguns modelos de comportamento, sequências de perguntas e explicações se repetiam.

Em outras palavras, aprendeu com a experiência que há uma continuidade que pode ser utilizada para melhorar o desempenho das vendas.

Tudo isso levando em consideração as atividades em diferentes canais.

Afinal, a lógica do e-mail marketing não se aplica às vendas por telefone.

De modo similar, a mecânica de vendas nas redes sociais não se repete em uma ligação por Skype, não é mesmo?

Assim, é fácil concluir que falamos de processos.

Quando o vendedor menos experiente fez a sua primeira ligação para o cliente, ele estava nervoso e mal sabia como falar.

Porém, com o documento em mãos, conseguiu realizar a abordagem em um sistema cadenciado.

Além disso, como as dúvidas mais comuns estavam registradas, foi capaz de responder às perguntas do prospect sem grandes problemas.

Agora, imagine o quanto seria difícil sem um script de vendas?

Provavelmente, ele iria se embolar e perderia um cliente em potencial.

O que quero dizer é que vendedores são pessoas que estão sujeitas a falhas.

Esse material pode ajudá-las a evitar tais problemas e agilizar o processo de compra.

Nesse caso, toda a experiência de um foi repassada ao outro por meio de um simples guia.

É claro que esse não é um registro permanente.

Outros integrantes da equipe podem alterá-lo ao perceberem novos padrões, sistemas e dúvidas dos clientes.

Assim, temos a evolução permanente do setor de vendas alinhados à inteligência e experimentação.

Vale relatar, no entanto, que o script de vendas apresenta melhores resultados com equipes que atendem à distância.

Afinal, frente a frente, pode parecer estranho que o profissional consulte um caderninho em busca de respostas a todo instante, não é mesmo?

Contudo, o documento também é muito útil nesse caso.

Basta que ele estude o material antes de partir para a ação e se prepare com antecedência.

Por fim, gostaria de salientar que um script de vendas é valioso para equipes inbound e outbound, internas e externas, e até mesmo times de pós-vendas como sucesso do cliente e suporte.

Cada uma possui características peculiares, mas, certamente, têm muito a se beneficiar desse recurso.

Como criar um script de vendas?

A criação de um script de vendas pode parecer muito mais complexa do que realmente é.

A verdade é que muitas pessoas têm receio de implementá-lo por acreditarem que cada cliente reage de maneira diferente.

Isso é um fato.

No entanto, muitos deles vão interagir de maneira similar.

Além disso, os próprios vendedores podem se ver em apuros em determinadas ocasiões.

Para evitar erros (como o silêncio constrangedor ou o desconhecimento acerca de uma informação), os scripts são a ferramenta perfeita.

Para confeccionar essa peça, você terá que avaliar padrões do seu negócio.

Isso porque diferentes segmentos e produtos são vendidos de maneira única.

O que não impede que você siga uma estrutura básica, como a que apresentarei a seguir.

Defina etapas processo de vendas

Você provavelmente tem um sistema de vendas elaborado em sua empresa.

Por exemplo, na metodologia do funil de vendas.

Nesse caso, primeiro ocorre a geração de leads, seguida pela nutrição e identificação de SQLs (Leads Qualificados para Vendas).

A partir daí, acontece o primeiro contato, a compreensão dos problemas e dores do cliente, a consideração, o relacionamento e, possivelmente, a oferta.

Como você percebeu, são muitas as etapas envolvidas no processo.

Por conta disso, o primeiro passo consiste em separá-las.

Assim, será possível criar diferentes roteiros para cada uma delas.

Pesquise o produto, o mercado e o cliente

A sua equipe de vendas conta com profissionais com diferentes experiências de vida.

Ou seja, nem todos eles terão a mesma visão sobre o processo, o produto e o mercado.

Por conta disso, vale a pena criar uma cartilha mostrando exatamente quais são essas variáveis.

Isso pode evitar divergências no discurso.

De modo similar, pesquisas de mercado com o cliente podem auxiliar o consultor a compreendê-lo.

Ao definir suas preferências, há sempre algo que pode ser aperfeiçoado.

Uma boa ideia é realizar essas surveys de maneira online com a sua atual base de compradores.

Observe os melhores vendedores

Profissionais de vendas apresentam diferentes índices de performance ao longo do tempo.

Isso não quer dizer que alguns deles sejam incompetentes.

Muito pelo contrário.

O que pode acontecer é uma das seguintes opções: lhes falta treinamento, técnica ou estão passando por algum tipo de problema.

Você, com certeza, já conheceu alguém que tinha um ótimo desempenho e, sem mais nem menos, perdeu o jeito.

Isso acontece com qualquer ser humano.

É por isso que estimular a troca de experiências e o registro de atividades é a melhor maneira para mostrar o caminho para o sucesso.

Desse modo, até mesmo pessoas com indicadores abaixo da média podem dar a volta por cima.

Registre, analise e otimize

Quando você utiliza seus recursos humanos para estabelecer um guia, está utilizando a expertise dos colaboradores para criar um ativo permanente.

Isso é exatamente o que um algoritmo faz, mas com pessoas de carne e osso.

Ou seja, ao registrar, analisar e otimizar os processos, você garante que haja uma evolução constante no processo de vendas.

Assim, sua metodologia se ajusta às necessidades do mercado.

4 Motivos para fazer um script de vendas

Se você ainda tem dúvidas sobre a necessidade de criar um script de vendas, saiba que não está sozinho.

Muitos empreendedores têm dúvidas diante da sua utilidade no dia a dia.

No entanto, existem alguns fatores que acabam com elas.

A seguir, conheças as principais razões para implementar o recurso em seus negócios.

1. Fácil de compartilhar

Um script de vendas é facilmente compartilhável.

Como a ideia é simplificar, normalmente, são curtos, diretos e muitas vezes interativos.

Na maior parte dos casos um documento do Google Drive ou Word é suficiente.

2. Pode melhorar com o tempo

Esse roteiro para vendas recebe atualizações com frequência.

Afinal, surgem novas ideias e métodos todos os dias, que são notificados pelos seus profissionais.

Isso certamente é um ponto positivo, já que garante o desenvolvimento contínuo.

3. Aumenta a preparação da equipe

Para equipes de vendedores, um script de vendas é essencial.

Isso fica óbvio ao constatar que as experiências de cada um dos profissionais é essencial para modificações no documento.

Dessa maneira, erros catalogados e estratégias de otimização são utilizado por cada um dos membros do time.

4. Conhecimento não fica perdido

Você já pensou o que seria da humanidade se não existissem os livros?

Pois é.

As pessoas vêm e vão, mas o conhecimento é permanente.

Quando registrado, é claro.

A criação de um script de vendas permite, por exemplo, que as táticas aplicadas por um profissional experiente que deixou a empresa sejam utilizadas pelo mais novo contratado.

Portanto, é uma maneira prática de acumular inteligência de negócios.

Exemplos de script de vendas

Agora, eu imagino que você já se convenceu sobre a importância do script de vendas.

Entretanto, as ideias para utilizá-lo não surgem magicamente.

Para facilitar a criação do seu documento, reuni alguns scripts em texto variados para diferentes etapas do processo.

Acompanhe!

1. Script para prospecção

Bom dia, [nome da pessoa], como vai? Meu nome é [nome do vendedor] e trabalho na [nome da empresa].

Vi que você solicitou um orçamento pelo nosso site. Eu sou o profissional que ficou responsável por atendê-lo. Podemos marcar uma ligação? Se sim, por favor marque um dia e horário disponível no documento abaixo.

[Caso a pessoa responda]

Opa! Obrigado por marcar um horário para o nosso bate-papo! Estou enviando essa mensagem para confirmá-lo na data XX/XX às XX:XX horas. Volto a enviar uma mensagem no dia combinado para que você não esqueça, tudo bem?

Um abraço e até lá!

[Caso a pessoa não responda]

Olá, tudo bem? Tentei entrar em contato com você por conta de seu interesse em nossos serviços, mas não obtive sucesso.

Você poderia me responder essa mensagem com o número do seu WhatsApp para conversarmos por lá? Se preferir outro método, é só dizer, combinado?

Até logo, [nome do vendedor].

2. Script para nutrição

Oi, [nome da pessoa]! Você está recebendo essa mensagem porque se cadastrou em nossa newsletter, mas se preferir abandoná-la basta clicar aqui.

Essa semana temos alguns conteúdos incríveis que eu aposto que você vai adorar.

São eles:

• [link para conteúdo 1]
• [link para conteúdo 2]
• [link para conteúdo 3].

Espero que goste!

3. Script para qualificação

Olá, [nome da pessoa], como vão as coisas? Espero que esteja tudo bem!

Esse é o seu boletim semanal de conteúdos sobre [tema] que você solicitou.

Primeiramente, temos um texto redigido pelo nosso CEO no LinkedIn [link para conteúdo]

Ah, também criamos um ebook que pode vir a calhar. Basta clicar neste link [link para página de conversão] para baixá-lo gratuitamente.

Além disso, nosso podcast mensal trata mais profundamente sobre esse assunto. Para ouvi-lo clique aqui [link para plataforma de áudio].

Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais! Estamos no Facebook [link para fanpage] e Instagram [link para perfil].

*Nesse caso, cada um dos links tem uma pontuação para realização do lead scoring.

4. Script para follow up

Oi, [nome da pessoa]. Na semana passada nos falamos ao telefone sobre a possibilidade de trabalharmos juntos.

Estou enviando essa mensagem para saber se você já considerou a contratação dos nossos serviços.

Lembrando que as condições que falei vão somente até a virada do mês.

Se tiver alguma dúvida ou precisar de mim para solucionar qualquer dúvida, estou às ordens.

Tenha uma ótima semana!

*Aqui, a intenção é criar um senso de urgência para estimular a continuidade.

5. Script de success

Fala, [nome da pessoa], tudo bem com você?

Aqui quem fala é o [nome do analista de sucesso do cliente], seu gerente de contas.

Em anexo, envio o relatório de desempenho referente ao mês de XX.

Se houver algo mais em que eu possa ajudá-lo, não hesite em pedir, certo?

Até mais!

6. Script de atendimento

Olá. Essa é uma mensagem do setor de atendimento.

O protocolo de sua solicitação é XXXX-XXXX. Se quiser entrar em contato mais uma vez, use-o para falar com o mesmo atendente.

Atenciosamente.

7. Script para whatsapp

Oi, [nome da pessoa], tudo certo? Estou mandando essa mensagem porque você solicitou um orçamento pelo WhatsApp. Show! Para isso, você poderia me dizer o que você espera com a contratação de nossos serviços? Pode responder manualmente ou por áudio, beleza?

Aguardo retorno, [nome do vendedor].

Erros comuns ao fazer um script de vendas

Antes de encerrar, quero listar erros bastante comuns ao criar um script de vendas.

Preste atenção e fuja dessas verdadeiras ciladas.

• Não ter um objetivo muito claro para o script de vendas
• Focar muito no produto e menos no cliente
• Tornar o atendimento robotizado e menos humano
• Criar um roteiro engessado, que não leve em conta as particularidades de cada negociação
• Desanimar quando o primeiro esboço não é perfeito
• Deixar de revisar e atualizar seu script de vendas
• Não tirar o script de vendas do papel.

Conclusão

Um script de vendas pode salvar a pele de profissionais do segmento em diversas situações.

No texto de hoje, você descobriu o que é esse recurso e como criá-lo.

Além disso, viu quais são os principais benefícios (que não são poucos) dessa solução para vendas.

Por fim, observou alguns exemplos variados que podem ser adaptados de acordo com suas necessidades.

Espero que as informações aqui contidas sejam úteis.

Se houver alguma crítica, sugestão ou solicitação, deixe nos comentários.

E aproveite para me falar mais sobre os desafios do seu negócio.

Você já tem seu próprio script de vendas?

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Outbrain: O Que É, Como Fazer e Dicas Práticas Para Converter

Você sabia que o Outbrain é uma das principais plataformas de anúncios nativos do mundo?

Mesmo que você pouco conheça sobre a empresa, provavelmente, já utilizou um site cadastrado em sua rede de parceiros.

Isso porque ela está em mais de 55 países e em 14 idiomas diferentes.

Como ferramenta de ads, alcançou o valor de 290 bilhões de recomendações mensais de conteúdo em diferentes páginas na web, segundo dados de 2019 da própria Outbrain.

Em um cenário no qual as pessoas têm cada vez menos paciência para publicidade explícita, essa solução vem ajudando muito investidores a encontrarem um meio termo entre o tráfego orgânico e os links patrocinados.

Muito interessante, concorda?

Outra vantagem é o fato de que esse recurso ainda é pouco explorado no Brasil.

Com isso, quero dizer que existe baixa concorrência, sendo uma ótima oportunidade para explorar um novo território e se destacar.

Ficou curioso sobre o que é o Outbrain?

Não se preocupe, pois você chegou ao lugar certo.

Ao longo deste artigo, explico tudo sobre essa solução, como utilizá-la e ainda trago algumas dicas práticas para otimizar as suas taxas de conversão.

Interessado? Continue a leitura!

O que é Outbrain?

O Outbrain é uma das ferramentas mais utilizadas no mundo para a divulgação de anúncios nativos.

Assim sendo, podemos dizer que é um concorrente direto de plataformas de publicidade online, como Google Ads, Facebook Ads ou Twitter Ads, para citar alguns exemplos.

No entanto, as empresas que listei são caracterizadas pela propaganda explícita, enquanto o Outbrain tem foco na publicidade nativa.

Agora é a hora que você se pergunta qual é a diferença entre elas.

Em redes sociais, os ads aparecem no feed, em barras laterais e em outros variados posicionamentos.

Já no Google, estão tanto na rede de pesquisa quanto na rede de display.

No primeiro caso, acima dos resultados naturais do mecanismo de buscas.

No segundo, em meio às páginas dos milhões de sites parceiros cadastrados no Google AdSense.

O Outbrain se assemelha mais ao último caso, já que as recomendações normalmente são realizadas em postagens de blogs.

Vamos a um exemplo para facilitar a compreensão?

Supondo que você navegava tranquilamente em seu portal favorito de tecnologia.

Lia um texto sobre “os melhores aplicativos de jogos de 2019”.

Ao chegar ao fim do artigo, percebeu que havia um link para outra página de conteúdo cujo título era “5 jogos gratuitos para baixar em seu celular”.

Enquanto usuário, provavelmente não percebeu, mas, nesse segundo caso, você acabou de clicar em um anúncio, possivelmente do Outbrain.

Ou seja, não se parece com um ad tradicional, aparentando uma recomendação orgânica do site.

Por conta de seu caráter discreto, apresenta um maior índice de conversões quando utilizado em estratégias de marketing digital.

Você percebeu qual é o diferencial desse sistema?

A grande vantagem desse modelo é justamente a segmentação por interesse.

Ora, se você se interessa pelo tema “jogos de celular”, é muito provável que se sinta atraído pelo anúncio, não é mesmo?

Em outras palavras, as recomendações são relacionadas, personalizadas e baseadas no comportamento do consumidor.

Assim, as chances de o clique acontecer aumentam bastante.

O que é um anúncio nativo?

Antes de prosseguir, vamos saber o que é um anúncio nativo (native ads, em inglês).

Basicamente são anúncios inseridos de maneira orgânica em meio ao conteúdo, muito diferente dos meios de publicidade tradicionais.

Eles são os muito bem avaliados pelos visitantes: 87% preferem esse formato aos banners, informa a Outbrain.

O objetivo não é enganar o consumidor, mas realizar sugestões de maneira menos agressiva e mais voltada à utilidade para o usuário.

No exemplo do tópico anterior, observamos uma recomendação em um artigo de blog para um usuário amante da tecnologia.

Mas anúncios nativos podem vir em variados formatos, como apresentações de slides, fotos, vídeos e muito mais.

A diferença básica entre anúncios publicitários e nativos pode ser percebida em um simples vídeo no YouTube.

Os ads tradicionais são realizados por meio do Google Ads e interrompem a visualização com um alerta de tempo e,frequentemente, concedendo a possibilidade de pular.

Já os native ads ocorrem quando o anunciante entra em contato diretamente com o YouTuber e realiza uma parceria paga.

Ou seja, o apresentador faz uma recomendação dentro do próprio conteúdo.

Mesmo que seja mediante ao pagamento, soam mais naturais aos olhos do internauta.

Vale lembrar que um anúncio nativo pode ou não conter uma indicativo de publicidade.

No entanto, a recomendação é manter a transparência com o usuário para evitar qualquer tipo de desconforto.

No caso do Outbrain, eles são inseridos somente em páginas cadastradas na plataforma, sobre as quais falarei mais à frente.

Outbrain para publishers

As pessoas podem monetizar seu conteúdo por meio do Outbrain.

Isso ocorre quando se inscrevem na plataforma como publisher e permitem a veiculação de anúncios em suas páginas.

Assim, são gratificadas com percentuais de valores adquiridos por meio dos anunciantes.

Para se ter uma ideia, alguns do maiores portais do Brasil são cadastrados.

Veja alguns deles:

• Folha de São Paulo
• O Globo
• R7
• IG
• Terra
• Omelete
• ESPN
• Tecmundo
• Baixaqui
• Exame.

Outbrain para anunciantes

No lado oposto da moeda, temos os anunciantes.

Eles utilizam a plataforma Outbrain para terem seus anúncios veiculados nos sites de publishers.

Alguns exemplos de grandes marcas que anunciam são:

• Adidas
• 3M
• McDonalds
• LEGO
• Disney
• Intel
• Toyota
• Panasonic
• Johnson & Johnson
• L’Oréal.

Como funciona o Outbrain?

O Outbrain oferece diferentes modelos para anúncios.

A princípio, temos os anúncios no feed de notícias, também chamado de smartfeed.

Nesse caso, as recomendações são feitas enquanto o usuário navega em plataformas cadastradas.

Por exemplo, ao observar as notícias de um portal, o seu anúncio será exibido em meio aos artigos.

Outra opção são os links patrocinados em resultados de pesquisas internas dos portais.

Sabe quando você utiliza o ícone de lupa para buscar um conteúdo específico?

Pois é, você pode obter como resultado um ad do Outbrain.

O terceiro formato são os módulos e widgets de recomendação.

Aqui, eles normalmente são inseridos ao final e nas barras laterais do conteúdo.

Assim, mostram sugestões de conteúdos relacionados para o usuário enquanto navega.

Por fim, temos os artigos promovidos em listagem, que são exibidos de maneira sequencial e oferecem a opção de escolha ao internauta.

Taboola x Outbrain

Eu não poderia deixar de citar o grande concorrente do Outbrain, o Taboola.

Ambas as plataformas são muito utilizadas na web e possuem seus prós e contras.

Sua principal diferença está no modo como tentam impedir anúncios de baixa qualidade, como páginas de destino não relacionadas e spams.

Enquanto o Outbrain preza pela filtragem antes mesmo de o anunciante publicar, o Taboola deixa essa escolha para o usuário, que pode denunciá-lo e oferecer feedback negativo.

Vantagens do Outbrain

O Outbrain pode ser comparado a outras soluções de publicidade na web.

Mas, afinal, quais são suas vantagens em relação às demais?

É exatamente o que você vai descobrir agora.

Diversificação de canais

O Outbrain tem uma base de mais de 400 sites no Brasil, incluindo os maiores sites de notícias e portais de nicho.

Por conta de sua versatilidade, essa solução permite ao anunciante que direcione suas campanhas diretamente ao público-alvo.

Formato invisível

Diferentemente da maior parte das plataformas de anúncios, o Outbrain apresenta recomendações de uma maneira sutil.

Assim, os anúncios perdem o aspecto intromissivo e passam a ser enxergados de maneira amigável.

Maior taxa de cliques

Justamente pelo modelo de native ads, o Outbrain apresenta taxas de cliques superiores a outras ferramentas: uma média de 1% de CTR.

Ou seja, é um grande incentivador se o seu objetivo é gerar tráfego para suas páginas.

Recomendações relacionadas

No Outbrain, os anunciantes podem segmentar seus anúncios e melhorar sua performance.

Assim, é possível atrair somente pessoas que possivelmente terão interesse em realizar a conversão desejada.

Como anunciar no Outbrain?

Agora é chegada a hora de colocar a mão na massa e entrar de vez na plataforma.

Para anunciar no Outbrain basta seguir os passos descritos a seguir.

1. Crie sua conta

O primeiro passo consiste na criação da conta.

Acesse o site do Outbrain e clique em “Register” no canto superior direito da página.

A seguir, a plataforma solicitará alguns dados, como nome, e-mail, cargo, site e setor da empresa.

Preencha-os e clique em “Enviar”.

2. Escolha a duração da campanha

Para iniciar sua campanha, você deve estabelecer um período de duração.

Isso não é apenas uma exigência da plataforma, mas também um modo para você comparar e medir a eficácia da ação.

3. Defina sua segmentação

Existem muitas opções de segmentação no Outbrain, mas o grande diferencial são aquelas voltadas ao interesse e comportamento do consumidor.

A audiência deve ser definida de acordo com a persona da empresa para evitar desperdícios com cliques de pessoas que não se encaixam no público de interesse.

4. Selecione seu orçamento

Toda campanha de marketing precisa de um orçamento.

Esse é o momento para dizer à ferramenta qual é o valor que você vai gastar durante a campanha.

Além disso, é interessante observar também o preço que você está disposto a pagar pelo clique para criar seus lances no leilão da plataforma.

5. Acompanhe os resultados

A seguir, é hora de acompanhar os resultados e realizar ajustes pontuais durante a campanha.

Lembre que a melhor maneira para que o seu dinheiro seja bem gasto é avaliar frequentemente o desempenho e realizar melhorias.

6. Otimize e comece novamente

Quando o período estabelecido terminar, é hora de avaliar o sucesso da campanha.

Coloque os dados no papel, descubra o ROAS (Retorno sobre o Investimento Publicitário) e comece a planejar suas novas ações.

Acredite, nesse segmento, o aprendizado vem em forma de erros e números.

Então, tudo que você precisa fazer é adaptá-los para ter um melhor desempenho na próxima tentativa.

5 Dicas para converter com o Outbrain

Não existe um padrão exato de técnicas que funcionam quando falamos em publicidade paga na internet.

A verdade é que só saberemos qual é o melhor formato ao realizar testes e avaliá-los com precisão.

No entanto, existem algumas boas práticas que podem ajudar na hora de criar suas peças.

A seguir, veja algumas dicas para aumentar suas conversões com o Outbrain.

1. Crie listas com números ímpares

Textos em formatos de listas fazem muito sucesso na web.

Por conta de seu fácil consumo e escaneabilidade, são verdadeiras máquinas de cliques.

A equipe do Outbrain recomenda a utilização de números ímpares, pois, segundo a análise da empresa, eles chamam a atenção do usuário.

Por exemplo:

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• 13 brinquedos para agradar o seu gato
• As 9 melhores maneiras de abordar um cliente na internet.

2. Faça perguntas

O cérebro humano dá maior importância para perguntas.

Isso porque somos treinados, instintivamente, para respondê-las.

Então, é uma boa ideia inseri-las em seus títulos e aumentar o volume de tráfego gerado.

Alguns bons exemplos são:

• Você sabe quem são as pessoas mais ricas do Brasil?
• Afinal, quanto gastar em campanhas de marketing na web?
• Como saber se é hora de trocar de celular?

3. Mencione seu público

Como o Outbrain permite uma segmentação extremamente precisa, é interessante utilizar esse recurso para mencionar as pessoas que fazem parte do seu público-alvo.

Não é preciso chamá-las pelo nome, é claro.

Mas, certamente, existem características que despertam seu interesse.

Por exemplo:

• Como é a rotina de um analista de marketing?
• Participação das mulheres na política: saiba tudo sobre o assunto
• Gravidez depois dos 40: é possível?

4. Prefira fotos a desenhos ou logotipos

Como você percebeu, o Outbrain é voltado mais ao conteúdo e menos à publicidade.

Por isso, em vez de inserir elementos da identidade visual do seu negócio, prefira fotos e informações que atraiam a atenção.

O objetivo aqui não é vender diretamente, mas trazer algo de interesse ao internauta.

Então, não vale a pena falar sobre a sua empresa logo de cara, não é mesmo?

5. Instale o Pixel de Conversão

O pixel de conversão é também chamado de pixel de rastreamento.

E a razão para isso está relacionada à sua função.

Ou seja, trata-se de um recurso instalado junto ao Outbrain que permite rastrear as ações dos visitantes em seu site.

É um instrumento poderoso para conhecer e analisar o comportamento do usuário em suas páginas.

Com base nas informações coletadas, você pode fazer ajustes, otimizar a estratégia e qualificar os resultados, oferecendo ao público aquilo que ele mais quer, da forma que mais o agrada.

Conclusão

No texto de hoje aprendemos tudo que o Outbrain pode oferecer.

A princípio, vimos alguns conceitos como o que é e como funciona essa ferramenta.

Também passamos rapidamente pelas principais diferenças entre o Outbrain e o Taboola.

Além disso, observamos as principais vantagens e descobrimos como anunciar na plataforma.

Por fim, verificamos algumas dicas essenciais para obter os resultados desejados.

Se você ficou com alguma dúvida, deixe um comentário.

Também divida comigo o que planeja para a sua estratégia.

Que resultados espera do Outbrain?

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